CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sul

Dallagnol: Dilma fez mais pelo combate à corrupção

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, admitiu nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa, que o governo da presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff fez mais pelo combate à corrupção.

Antes do impeachment, Dallagnol sempre afirmou que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos. "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Dallagnol fazia referência às 10 medidas contra a corrupção aprovadas ontem à noite pela Câmara. O pacote inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados, que foi amplamente criticada por entidades do setor Judiciário.

Na coletiva, os procuradores também disseram que os deputados foram movidos por "um espírito de autopreservação". "O objetivo é 'estancar a sangria'", afirmaram, em nota, fazendo referência à gravação divulgada do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e dando sinais de que descobriram agora que o golpe foi para interromper a Lava Jato.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Há evidente conflito de interesses entre o que a sociedade quer e aqueles que se envolveram em atos de corrupção", disseram ainda. Os integrantes da força-tarefa ameaçaram renunciar caso Michel Temer sancione a anistia ao caixa 2.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO