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      DCM: ao admitir que recebeu diária da Petrobras, Moro fere código da Magistratura

      O juiz federal Sergio Moro foi um dos palestrantes do "4º Evento Anual Petrobras em Compliance" na sede da companhia, no dia 8 de dezembro, e admitiu que a estatal custeou parte de sua estadia no Rio, conforme relata o jornalista Kiko Nogueira, do Diario do Centro do Mundo; "A participação do ora julgador no evento não foi remunerada, sendo apenas pagas diretamente pela Petrobras as despesas de deslocamento e de uma diária de hotel em quarto comum, como é de praxe para convidados de outras localidades. Assim, não houve cobrança de qualquer valor pelo julgador", disse Moro

      O juiz federal Sergio Moro foi um dos palestrantes do "4º Evento Anual Petrobras em Compliance" na sede da companhia, no dia 8 de dezembro, e admitiu que a estatal custeou parte de sua estadia no Rio, conforme relata o jornalista Kiko Nogueira, do Diario do Centro do Mundo; "A participação do ora julgador no evento não foi remunerada, sendo apenas pagas diretamente pela Petrobras as despesas de deslocamento e de uma diária de hotel em quarto comum, como é de praxe para convidados de outras localidades. Assim, não houve cobrança de qualquer valor pelo julgador", disse Moro (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Paraná 247 - O juiz federal Sergio Moro foi um dos palestrantes do "4º Evento Anual Petrobras em Compliance" na sede da companhia, no dia 8 de dezembro, e admitiu que a estatal custeou parte de sua estadia no Rio, conforme relata o jornalista Kiko Nogueira, do Diario do Centro do Mundo.

      "A participação do ora julgador no evento não foi remunerada, sendo apenas pagas diretamente pela Petrobras as despesas de deslocamento e de uma diária de hotel em quarto comum, como é de praxe para convidados de outras localidades. Assim, não houve cobrança de qualquer valor pelo julgador", disse Moro.

      Jornalista reforça que o Código de Ética Magistratura diz o seguinte: "É dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional".

      Em se tratando de Moro, porém, tudo é permitido. Certo?", diz o blogueiro

      Leia a íntegra

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