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Defesa: ex-sócio de Youssef tem delação homologada

A defesa do lobista Leonardo Meirelles e do irmão dele, Leandro Meirelles, representada pelo advogado Haroldo César Náter, informou ao juiz Sérgio Moro que o acordo de delação premiada de ambos foi homologado pelo ministro do STF Teori Zavascki; os dois são réus da Operação Lava Jato; Leonardo Meirelles  é ex-sócio do doleiro Alberto Youssef e, segundo as investigações, cedia empresas para que o doleiro fizesse repasses de dinheiro ao exterior que, posteriormente, seriam destinados a supostos beneficiários de propina; Meirelles afirmou ter comprovantes de depósitos bancários, totalizando US$ 5,1 milhões, de valores que recebeu em suas contas no exterior e que teriam como destinatário final o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

A defesa do lobista Leonardo Meirelles e do irmão dele, Leandro Meirelles, representada pelo advogado Haroldo César Náter, informou ao juiz Sérgio Moro que o acordo de delação premiada de ambos foi homologado pelo ministro do STF Teori Zavascki; os dois são réus da Operação Lava Jato; Leonardo Meirelles  é ex-sócio do doleiro Alberto Youssef e, segundo as investigações, cedia empresas para que o doleiro fizesse repasses de dinheiro ao exterior que, posteriormente, seriam destinados a supostos beneficiários de propina; Meirelles afirmou ter comprovantes de depósitos bancários, totalizando US$ 5,1 milhões, de valores que recebeu em suas contas no exterior e que teriam como destinatário final o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - A defesa do lobista Leonardo Meirelles e do irmão dele, Leandro Meirelles, representada pelo advogado Haroldo César Náter, informou ao juiz Sérgio Moro que o acordo de delação premiada de ambos foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal (STF). Os dois são réus da Operação Lava Jato. A informação foi concedida ao magistrado por meio de um despacho publicado no sistema da Justiça Federal do Paraná.

Leonardo Meirelles tem uma audiência marcada na Justiça Federal do Paraná no dia 9 de maio. Ele é ex-sócio do doleiro Alberto Youssef e, segundo as investigações, cedia empresas para que o doleiro fizesse repasses de dinheiro ao exterior que, posteriormente, seriam destinados a supostos beneficiários de propina.

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O advogado Haroldo Náter disse que o lobista fez mais de 4 mil transações financeiras no exterior a pedido do doleiro e que ele movimentou cerca de US$ 140 milhões.

Em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, no dia 7 de abril, Meirelles afirmou ter comprovantes de depósitos bancários, totalizando US$ 5,1 milhões, de valores que recebeu em suas contas no exterior e que teriam como destinatário final o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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Durante o seu depoimento, Meirelles disse que transformou esse dinheiro em reais e o entregou em espécie a Youssef, que depois informou a ele que seria destinado ao peemedebista.

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