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Deltan Dallagnol alega imunidade parlamentar ao depor na PF sobre ataques ao Judiciário

O ex-procurador da Lava Jato acusou ministros do TSE de cassar o seu mandato em troca de uma vaga no STF

Deltan Dallagnol (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
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247 - O deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) depôs por uma hora e meia na Polícia Federal. O ex-procurador da Operação Lava Jato afirmou estar protegido pela imunidade parlamentar. A oitiva começou por volta das 11h. O parlamentar respondeu a todas as perguntas. O inquérito apura declarações do ex-parlamentar em entrevistas. Ele acusou ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o seu mandato em troca de uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com informações publicadas nesta segunda-feira (5) no portal Uol, os advogados do ex-procurador afirmaram que pedirão a íntegra da investigação "em nome da transparência e do interesse público". O processo é conduzido em sigilo pelo ministro Alexandre de Moraes.

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A defesa afirmou que não vê razão para o segredo, porque são declarações públicas de Deltan. Na semana passada, o deputado cassado foi chamado para depor, mas a intimação não explicava o motivo da oitiva.

No último dia 29, por exemplo, Dallagnol disse no programa Roda Viva que "um ministro chega ao tribunal superior não só porque é indicado pelo presidente, mas porque é apoiado por uma série de partidos e figurões da nossa República". "[...] Essas pessoas querem vingança, o sistema quer vingança".

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