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'Demagogia tem limite', diz Pimenta para Francischini

Durante sessão da Câmara, em que se discutia a correção da tabela do imposto de renda, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) rebateu declaração do deputado Fernando Francischini (SSD) quando este classificou como "malvadeza" a posição da bancada governista; Pimenta afirmou que "até hoje o Centro de Curitiba está manchado com o sangue de centenas de professores, que foram espancados barbaramente, numa ação violenta jamais vista nesse país, no momento em que ele (Francischini) era secretário de Segurança, e por conta desse episódio foi corrido do governo do Estado e mandado de volta para Brasília"

Durante sessão da Câmara, em que se discutia a correção da tabela do imposto de renda, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) rebateu declaração do deputado Fernando Francischini (SSD) quando este classificou como "malvadeza" a posição da bancada governista; Pimenta afirmou que "até hoje o Centro de Curitiba está manchado com o sangue de centenas de professores, que foram espancados barbaramente, numa ação violenta jamais vista nesse país, no momento em que ele (Francischini) era secretário de Segurança, e por conta desse episódio foi corrido do governo do Estado e mandado de volta para Brasília" (Foto: Leonardo Lucena)

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Blog do Esmael - Durante sessão da Câmara dos Deputados na noite desta quarta-feira (17), em que se discutia a correção da tabela do imposto de renda, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) rebateu declaração do deputado Fernando Francischini (SSD) quando este classificou como "malvadeza" a posição da bancada governista.

Pimenta afirmou que "até hoje o Centro de Curitiba está manchado com o sangue de centenas de professores, que foram espancados barbaramente, numa ação violenta jamais vista nesse país, no momento em que ele (Francischini) era secretário de Segurança, e por conta desse episódio foi corrido do governo do Estado e mandado de volta para Brasília."

E completou: "É preciso que haja um limite até para a demagogia", arrancando fortes aplausos dos demais deputados presentes no plenário.

Francischni, nitidamente abalado, tentou retrucar com suas costumeiras acusações contra o PT e o governo Dilma, mas teve mesmo é que engolir o fato de que sua responsabilidade no massacre contra os professores e servidores do Paraná não será esquecida, nem aqui, nem em Brasília.

Para quem não sabe, Francischini é conhecido no Paraná como "Batman".

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