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Sul

Depois de minimizar mortes por Covid, dono do Madero se diz surpreso com “sumiço” dos clientes

Nem mesmo os integrantes das carreatas da morte deram o ar da graça no restaurante Madero de propriedade de Júnior Durski, após reabertura do comércio em Curitiba

As ações pagas pela metade envolvem 14 lojas do grupo Madero (Foto: Reprodução)
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247 - Depois de se posicionar contra o isolamento social aplicado por vários governos no Brasil e no mundo como forma de tentar deter o avanço da pandemia de coronavírus e dizer que não se pode parar a economia porque 5 ou 7 mil pessoas vão morrer, o empresário Júnior Durski, dono da rede de restaurante Madero, se disse surpreso com a falta de clientes em sua lanchonete após a reabertura do comércio em Curitiba, nesta última sexta-feira (15).

Nem mesmo os integrantes das carreatas da morte deram o ar da graça no restaurante. Em entrevista à Band News, Durski disse que terá de se reinventar. Na loja que recebia 400 pessoas por dia, agora recebe no máximo 30.

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O empresário disse que apesar da liberação para reabertura do comércio com distanciamento de 1,5 a 3 metros e uso de máscaras, a população ainda está com medo de sair de casa.

No entanto, admitiu que vai ter que repensar o valor do lanche vendido em seu restaurante, o menor valor é de R$ 40,00. Quando tudo voltar ao normal, ele acredita que o cliente de R$ 40,00 vai voltar. “É hora da gente se reinventar”, disse.

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Em em meio à pandemia, a Madero demitiu 600 funcionários.

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