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Diante de Moro, Leo Pinheiro, da OAS, se cala

O ex-presidente da empreiteira OAS, José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, permaneceu em silêncio nesta quarta-feira (24) durante depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba; ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio; ele é o pivô de uma polêmica na Lava Jato, depois que sua delação foi suspensa após o suposto vazamento de um depoimento sobre o ministro Dias Toffoli

O ex-presidente da empreiteira OAS, José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, permaneceu em silêncio nesta quarta-feira (24) durante depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba; ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio; ele é o pivô de uma polêmica na Lava Jato, depois que sua delação foi suspensa após o suposto vazamento de um depoimento sobre o ministro Dias Toffoli (Foto: Leonardo Attuch)

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André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ex-presidente da empreiteira OAS, José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, permaneceu em silêncio hoje (24) durante depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba. Pinheiro é réu na ação penal da Operação Lava Jato em que o ex-senador Gim Argello é acusado de atuar para evitar a convocação de empreiteiros na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que já foi encerrada.

Ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio. Na segunda-feira (22), a Procuradoria-Geral da República (PGR) suspendeu a negociação do acordo de delação premiada de Léo Pinheiro, após a divulgação pela revista Veja de vazamentos da delação.

Na edição do último fim de semana, a publicação informou sobre uma suposta citação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em um dos anexos do acordo. O encerramento das negociações para a delação provocou polêmica entre o ministro Gilmar Mendes e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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