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    Dirceu entra com novo pedido de habeas corpus

    Defesa do ex-ministro José Dirceu alega em recurso no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) que ele está sob ‘iminente ameaça’ de prisão na Operação Lava Jato; na última quinta-feira, o juiz federal Nivaldo Brunoni negou o pedido de habeas corpus feito pelos advogados, rebatendo a tese de que ele estaria na iminência de sofrer constrangimento ilegal por parte do juiz da 13ª Vara Federal do Paraná Sergio Moro, após ter seu nome citado na delação premiada do empresário Milton Pascowitch

    Defesa do ex-ministro José Dirceu alega em recurso no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) que ele está sob ‘iminente ameaça’ de prisão na Operação Lava Jato; na última quinta-feira, o juiz federal Nivaldo Brunoni negou o pedido de habeas corpus feito pelos advogados, rebatendo a tese de que ele estaria na iminência de sofrer constrangimento ilegal por parte do juiz da 13ª Vara Federal do Paraná Sergio Moro, após ter seu nome citado na delação premiada do empresário Milton Pascowitch (Foto: Roberta Namour)
    Roberta Namour avatar
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    247 – A defesa do ex-ministro José Dirceu relançou o pedido de habeas corpus preventivo ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), alegando que ele está sob ‘iminente ameaça’ de prisão na Operação Lava Jato.

    Na última quinta-feira, o juiz federal Nivaldo Brunoni negou o pedido feito pela defesa, rebatendo a tese de que ele estaria na iminência de sofrer constrangimento ilegal por parte do juiz da 13ª Vara Federal do Paraná Sergio Moro, após ter seu nome citado na delação premiada do empresário Milton Pascowitch, um dos envolvidos na Lava Jato.

    "O fato de o paciente ser investigado e apontado no depoimento de Milton Pascowitch não resultará necessariamente na prisão processual. Até mesmo em face do registro histórico, as prisões determinadas no âmbito da Lava Jato estão guarnecidas por outros elementos comprobatórios do que foi afirmado por terceiros."

    O recurso de Dirceu é subscrito por seis advogados de São Paulo, sob coordenação dos criminalistas Paula Moreira Indalécio Gambôa e Roberto Podval.

    Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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