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Ex-presidente da Petrobras, Bendine é denunciado na Lava Jato

O Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) denunciou o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, que também presidiu o Banco do Brasil, e mais cinco pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa lavagem de dinheiro, além de embaraço de investigação de infrações penais; Bendine foi preso em 27 de julho, na 42ª fase da Lava Jato, suspeito de receber R$ 3 milhões em propina da Odebrecht; segundo o MPF, crimes ocorreram de 2014 a 2017

O Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) denunciou o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, que também presidiu o Banco do Brasil, e mais cinco pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa lavagem de dinheiro, além de embaraço de investigação de infrações penais; Bendine foi preso em 27 de julho, na 42ª fase da Lava Jato, suspeito de receber R$ 3 milhões em propina da Odebrecht; segundo o MPF, crimes ocorreram de 2014 a 2017 (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) denunciou nesta terça-feira (22) o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, que também presidiu o Banco do Brasil, e mais cinco pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa lavagem de dinheiro, e embaraço de investigação de infrações penais.

Bendine foi preso em 27 de julho, na 42ª fase da Lava Jato, suspeito de receber R$ 3 milhões em propina do Grupo Odebrecht. Os crimes ocorreram de 2014 a 2017, informou o MPF.

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De acordo com as investigações, quando comandava o Banco do Brasil, Bendine pediu R$ 17 milhões à Odebrecht para rolar uma dívida da empresa com a instituição. Em delação premiada, Marcelo Odebrecht e Fernando Reis disseram que não pagaram o valor, porque acharam que Bendine não teria capacidade de influenciar no contrato.

Segundo o MPF, antes de assumir a presidência da Petrobras, em fevereiro de 2015, Bendine e um de seus operadores financeiros voltaram a pedir propina a Marcelo Odebrecht e a Fernando Reis, para que a empreiteira não fosse prejudicada em seus interesses na Petrobras.

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Os delatores afirmaram que a construtora pagou os R$ 3 milhões pelo Setor de Operações Estruturadas, como era chamada a área responsável pelas propinas na empresa.

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