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Sul

Gleisi denuncia criminalização do MST no Paraná

Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) lança nesta sexta-feira, 3, no município de Quedas do Iguaçu (PR) campanha pela liberdade de sete trabalhadores rurais do MST presos em Laranjeiras e Cascavel; "Nenhum deles tem antecedente criminal. São trabalhadores e trabalhadoras, lutadores pelo direito à terra", denunciou a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), que visitou os presos nas duas cidades; total de 18 trabalhadores, entre presos e indiciados, sofrem a acusação de formação de "organização criminosa", que vem sendo utilizada contra os movimentos sociais

Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) lança nesta sexta-feira, 3, no município de Quedas do Iguaçu (PR) campanha pela liberdade de sete trabalhadores rurais do MST presos em Laranjeiras e Cascavel; "Nenhum deles tem antecedente criminal. São trabalhadores e trabalhadoras, lutadores pelo direito à terra", denunciou a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), que visitou os presos nas duas cidades; total de 18 trabalhadores, entre presos e indiciados, sofrem a acusação de formação de "organização criminosa", que vem sendo utilizada contra os movimentos sociais (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) lança nesta sexta-feira, 3, no município de Quedas do Iguaçu (PR) campanha pela liberdade de sete trabalhadores rurais do MST presos em Laranjeiras e Cascavel.

"Nenhum deles tem antecedente criminal. São trabalhadores e trabalhadoras, lutadores pelo direito à terra", denunciou a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), que visitou os presos nas duas cidades.

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Um total de 18 trabalhadores, entre presos e indiciados, sofrem a acusação de formação de "organização criminosa", que vem sendo utilizada contra os movimentos sociais. 

O dirigente estadual do MST, Diego Moreira, saudou a visita da senadora "como muita positiva por reforçar a luta dos trabalhadores pelo direito à terra e em defesa dos direitos humanos". Para Gleisi, "foi uma prisão política, uma forte tentativa de criminalizar os movimentos sociais". "Estamos na luta pela liberdade de Fabiana e dos outros seis companheiros", reafirmou ela.

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A jovem Fabiana Braga, de apenas 22 anos, presa em Laranjeiras do Sul, no centro-oeste do estado, desde novembro, foi a primeira a receber a solidariedade da líder da bancada do PT no Senado Federal. Em Cascavel, a senadora também visitou os presos Claudir Braga, Antonio Clovis Ferreira, Tiago Cleiton Ferreira, Valdemir Xalico de Camargo, Daniel Ferreira de Almeida e o vereador Claudelei Torrente de Lima, do município de Quedas do Iguaçu.

Segundo Moreira, as autoridades acusam o movimento por situações específicas ocorridas na região, onde a "máfia da madeira" age com desenvoltura e liberdade. Para ele, os grandes interesses econômicos aproveitam-se de ocorrências específicas e sobre elas "colocam o carimbo do movimento" para criminalizar o MST e seus dirigentes. O objetivo, de acordo com ele, é paralisar a luta dos trabalhadores rurais pelo acesso á terra.

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Os conflitos na região tiveram início em 2016, com ação repressiva das Policiais Militares, agentes de grupos especiais da PM e seguranças privados da empresa Araupel aos trabalhadores. O massacre resultou em dois trabalhadores mortos com tiros pelas costas e outros sete feridos. Na época, segundo o MST, apenas os próprios atiradores tiveram acesso à cena do crime durante cerca de duas horas após o ocorrido.

(Com informações do PT no Senado)

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