Gleisi lembra os quatro anos da libertação de Lula: 'é o maior líder brasileiro e foi novamente eleito para reconstruir o País'
"Foi a resposta à maior perseguição que já se viu contra um líder político", afirmou a presidente do PT

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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), lembrou nesta quarta-feira (8) os quatro anos da libertação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Foi a resposta à maior perseguição que já se viu contra um líder político", afirmou a parlamentar na rede social X, antigo Twitter. Segundo a congressista, depois da prisão ilegal do atual chefe de Estado, "começava ali uma nova caminhada, que passou pela anulação das sentenças do ex-juiz parcial e incompetente, a recuperação dos direitos políticos de Lula e seu retorno à presidência da República para reconstruir o País".
"Neste 8 de novembro recordamos um longo período de injustiça e sofrimento, mas também de luta constante pela verdade e pela liberdade do maior líder brasileiro", afirmou Gleisi, acrescentando que "os participantes da incansável Vigília Lula Livre são o símbolo dessa luta, junto com a militância do PT e de outros setores da esquerda que manteve a chama acesa".
"Enquanto esteve ilegalmente preso, Lula recebeu a solidariedade do Brasil e do mundo. Agradecemos a todos que se empenharam na luta por Lula Livre. Foi a resposta à maior perseguição que já se viu contra um líder político, uma farsa judicial e midiática que abriu o caminho para um governo de fascistas que tentaram reimplantar uma ditadura no Brasil. Hoje é dia de afirmar que defendemos a democracia, a liberdade e a justiça para sempre".
O presidente Lula foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), após ser acusado de ter recebido um apartamento da empreiteira OAS como propina. Ao apresentar a denúncia, em setembro de 2016, o então procurador do Ministério Público Federal (MPF) Henrique Pozzobon admitiu a falta de prova contra o petista. "Não teremos aqui provas cabais de que Lula é o efetivo proprietário no papel do apartamento", afirmou.
Em 2021, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declararam a suspeição do ex-juiz Sergio Moro nos processos contra Lula, que teve os direitos políticos devolvidos. Na Operação Lava Jato, o ex-magistrado julgava os processos em primeira instância jurídica, em Curitiba (PR).
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