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Justiça notifica políticos para a defesa de Lula

A Justiça Federal do Paraná solicitou que ministros, deputados federais e um senador informem as datas disponíveis para participarem de audiências por videoconferência como testemunhas de defesa do ex-presidente Lula e da esposa dele, Marisa Letícia; as testemunhas são os ministros José Múcio Monteiro Filho (TCU), Henrique Meirelles (Fazenda), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), deputados federais Henrique Fontana (PT-RS), Arlindo Chinaglia Júnio (PT-SP) e o senador Romero Jucá (PMDB-RR)

02/09/2016- São Paulo- SP, Brasil- O ex-presidente Lula partica da Reunião da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Paulo. Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - A Justiça Federal do Paraná solicitou que ministros, deputados federais e um senador informem as datas disponíveis para participarem de audiências por videoconferência como testemunhas de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da esposa dele, Marisa Letícia. No processo, que envolve o caso da compra e reforma do tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, o ex-presidente responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e sua esposa por lavagem de dinheiro. Outras seis pessoas são rés na mesma ação penal. As datas vão de 1º de março até o dia 8 de março, sempre às 9h30.

As testemunhas que serão notificadas são os ministros José Múcio Monteiro Filho (Tribunal de Contas da União), Henrique Meirelles (Fazenda), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), os deputados federais Henrique Fontana (PT-RS), Arlindo Chinaglia Júnio (PT-SP) e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

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De acordo com a juíza substituta da 13ª Vara Federal, Gabriela Hardt, responsável pelas ações da Lava Jato durante as férias do juiz federal Sérgio Moro, existe a possibilidade de as testemunhas serem ouvidas pessoalmente na Justiça Federal em Curitiba, mas em outra data a ser definida.

A denúncia contra Lula, feita em setembro do ano passado, abrange três contratos da empreiteira OAS com a Petrobras. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), R$ 3,7 milhões em propinas foram pagas a Lula, através do tripléx. 

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Com documentos, o ex-presidente já desmantelou as acusações de que ele. O petista publicou seus contratos com a Bancoop, sua declaração de Imposto de Renda, a declaração de bens ao Tribunal Superior Eleitoral e os contratos que compravam a desistência da ex-primeira-dama Marisa Letícia em continuar com o imóvel (veja aqui).

 

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