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Sul

Lava Jato: Augusto Mendonça e Barusco devem ser ouvidos

O executivo da empresa Toyo Setal Augusto Mendonça Neto e o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, delatores da Operação Lava Jato, devem ser ouvidos pela Justiça Federal, nesta segunda-feira (20), como testemunhas de acusação de uma ação penal da Lava Jato oriunda da 26ª fase, batizada de Xepa; a audiência está marcada para começar às 14h, em Curitiba; a 26ª fase foi deflagrada após indícios de que a Odebrecht tinha um departamento responsável por fazer pagamentos de vantagens indevidas a servidores públicos em razão de contratos firmados pela empresa

O executivo da empresa Toyo Setal Augusto Mendonça Neto e o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, delatores da Operação Lava Jato, devem ser ouvidos pela Justiça Federal, nesta segunda-feira (20), como testemunhas de acusação de uma ação penal da Lava Jato oriunda da 26ª fase, batizada de Xepa; a audiência está marcada para começar às 14h, em Curitiba; a 26ª fase foi deflagrada após indícios de que a Odebrecht tinha um departamento responsável por fazer pagamentos de vantagens indevidas a servidores públicos em razão de contratos firmados pela empresa (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O executivo da empresa Toyo Setal Augusto Mendonça Neto e o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, delatores da Operação Lava Jato, devem ser ouvidos pela Justiça Federal, nesta segunda-feira (20), como testemunhas de acusação de uma ação penal da Lava Jato oriunda da 26ª fase, batizada de Xepa. A audiência está marcada para começar às 14h, em Curitiba. Ao todo, são 12 réus no processo. Entre eles estão o ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, já condenados na Lava Jato

A 26ª fase foi deflagrada após indícios de que a Odebrecht tinha um departamento responsável por fazer pagamentos de vantagens indevidas a servidores públicos em razão de contratos firmados pela empresa. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o setor tinha um sistema informatizado próprio com o objetivo de armazenar os dados referentes ao processamento de pagamentos ilícitos e também para permitir a comunicação reservada entre os executivos e funcionários envolvidos nas tarefas ilícitas.

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Segundo o MPF, os pagamentos feitos pela Odebrecht estão atrelados a diversas obras e serviços federais e também a governos estaduais e municipais. Dentre elas está a construção da Arena Corinthians, segundo o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima.

A estimativa é de, ao menos, R$ 66 milhões em propina distribuída entre 25 a 30 pessoas. A Polícia Federal (PF) afirmou que este valor estava disponível em apenas uma das contas identificada como pertencente à contabilidade paralela da empreiteira.

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