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Ministro diz que líder de supostos terroristas presos pela PF é de Curitiba

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, informou que o líder do grupo investigado pela PF na ação de combate ao terrorismo é de Curitiba; batizada de "Hashtag", a ação mira a possível participação de brasileiros em uma organização criminosa de alcance internacional, como uma célula do Estado Islâmico no País; foram cumpridos dez dos 12 mandados de prisão temporária expedidos. Segundo o ministro, os outros dois alvos não são considerados foragidos, segundo o ministro; a ação ocorre a a 15 dias dos Jogos Olímpicos no Brasil

Brasília - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, durante reunião no Palácio do Planalto sobre a Olimpíada Rio 2016 (Wilson Dias/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, informou, na manhã desta quinta-feira (21), em Brasília, que o lider do grupo investigado pela Polícia Federal (PF) na ação de combate ao terrorismo é de Curitiba. Batizada de "Hashtag", a ação mira a possível participação de brasileiros em uma organização criminosa de alcance internacional, como uma célula do Estado Islâmico no País. Foram cumpridos dez dos 12 mandados de prisão temporária expedidos. Segundo o ministro, os outros dois alvos não são considerados foragidos, segundo o ministro. A ação ocorre a a 15 dias dos Jogos Olímpicos no Brasil.

De acordo com nota divulgada pela 14ª Vara da Justiça Federal do Paraná, as informações sobre o grupo foram obtidas a partir das quebras de sigilo de dados e telefônicos, que revelaram indícios "de que os investigados preconizam a intolerância racial, de gênero e religiosa, bem como o uso de armas e táticas de guerrilha para alcançar seus objetivos".

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Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Civil,  e tem prazo de 30 dias, podendo ser prorrogados por mais um mês.

"Hoje, culminou na primeira operação onde uma suposta celula terrorista no Brasil foram presos 10 indivíduos. Isso é muito importante, que passaram a partir do nosso rastreamento de simples comentários sobre o Estado Islâmico", relatou o ministro nem coletiva de imprensa.

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O ministro afirmou que os suspeitos presos vinham sendo monitorados pela PF. Segundo Moraes, os detidos comemoram atentados terroristas recentes cometidos pelo mundo, como o de Paris, em novembro de 2015, e os de Orlando (EUA) e Nice (França) neste ano.

"Várias mensagens mostram a degradação dessas pessoas, comemorando o atentado em Orlando e em Nice, comentando o atentado anterior que ocorreu na França, postando e circulando entre eles as execuções que foram realizadas pelo Estado Islâmico", disse.

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