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Modelo Landau: Richa põe em risco Copel e Sanepar

O controle das duas principais joias da coroa do governo paranaense pode ser colocado em risco pelo governador Beto Richa, do Paraná; tucano estuda fechar uma operação de antecipação de recebíveis, que traria R$ 3 bilhões para os cofres do estado; no entanto, na mesma operação, seriam dadas como garantia ações de controle da empresa elétrica Copel e da companhia de saneamento Sanepar; ou seja, se a operação financeira não for quitada, o controle das empresas será entregue; nesta quinta-feira, a economista Elena Landau, que comandou o processo de desestatização, defendeu que os governos, em todos os níveis, vendam suas estatais para enfrentar a crise fiscal

O controle das duas principais joias da coroa do governo paranaense pode ser colocado em risco pelo governador Beto Richa, do Paraná; tucano estuda fechar uma operação de antecipação de recebíveis, que traria R$ 3 bilhões para os cofres do estado; no entanto, na mesma operação, seriam dadas como garantia ações de controle da empresa elétrica Copel e da companhia de saneamento Sanepar; ou seja, se a operação financeira não for quitada, o controle das empresas será entregue; nesta quinta-feira, a economista Elena Landau, que comandou o processo de desestatização, defendeu que os governos, em todos os níveis, vendam suas estatais para enfrentar a crise fiscal (Foto: Felipe L. Goncalves)
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Paraná 247 – O governador do Paraná, Beto Richa, pode ser o primeiro a seguir o "modelo Landau" para enfrentar a crise fiscal que atinge não apenas o governo federal, mas também as administrações estaduais.

Segundo informações publicadas no Blog do Esmael (leia aqui), o governador tucano estuda colocar em risco o controle das duas principais joias da coroa do Paraná: a empresa de energia Copel e a companhia de saneamento Sanepar.

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O negócio consiste em fechar uma operação de antecipação de recebíveis, que traria R$ 3 bilhões para os combalidos cofres do estado.

No entanto, na mesma operação, seriam dadas como garantia ações de controle das duas estatais.

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Ou seja, se a operação financeira não for quitada, o controle das empresas será entregue.

Nesta quinta-feira, a economista Elena Landau, que comandou o processo de desestatização durante o governo FHC, defendeu que os governos, em todos os níveis, vendam suas estatais para enfrentar a crise fiscal (leia mais aqui).

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