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Moro aceita denúncia contra ex-tesoureiro do PP

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF, João Cláudio Genu, como ex-assessor do ex-deputado federal José Janene, falecido em 2010, era um dos beneficiários e articuladores do esquema de desvio de recursos da Petrobras, recebendo um percentual fixo da propina destinada ao PP; ele está preso na PF de Curitiba; o juiz Sérgio Moro também aceitou denúncia contra outros três investigados na 29ª fase da Operação Lava Jato

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF, João Cláudio Genu, como ex-assessor do ex-deputado federal José Janene, falecido em 2010, era um dos beneficiários e articuladores do esquema de desvio de recursos da Petrobras, recebendo um percentual fixo da propina destinada ao PP; ele está preso na PF de Curitiba; o juiz Sérgio Moro também aceitou denúncia contra outros três investigados na 29ª fase da Operação Lava Jato (Foto: Gisele Federicce)
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André Richter – Repórter da Agência Brasil

O juiz federal Sérgio Moro aceitou hoje (28) denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-tesoureiro do PP João Claudio Genu e mais três investigados na 29ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada no mês passado. Com a decisão, os investigados passaram à condição de réus na Lava Jato.

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De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF, Genu, como ex-assessor do ex-deputado federal José Janene, falecido em 2010, era um dos beneficiários e articuladores do esquema de desvio de recursos da Petrobras, recebendo um percentual fixo da propina destinada ao PP. Pelas acusações, o ex-tesoureiro está preso na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Genu é acusado de receber R$ 6 milhões em propina desviada de contratos da estatal. Segundo as investigações, Genu recebia 5% das propinas acertadas na Diretoria de Abastecimento da Petrobras, na época dos fatos comandada por Paulo Roberto Costa, um dos delatores do esquema de corrupção na empresa.

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Na decisão, Moro destacou que "há provas decorrentes de depoimentos de criminosos colaboradores, além de mensagens eletrônicas que indicam a cobrança e o pagamento da vantagem indevida".

A denúncia foi apresentada na semana passada pela força-tarefa de procuradores que atuam na Lava Jato. Na ocasião, o PP reiterou que não compactua com atos ilícitos e acredita no trabalho da Justiça para esclarecer os fatos".

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