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      Moro decide se prisões serão prorrogadas

      O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, deve decidir hoje se os detidos na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal terão as prisões prorrogadas; o prazo de cinco dias das prisões temporárias vence nesta terça-feira; entre os detentos que cumprem prisão temporária está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque

      O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, deve decidir hoje se os detidos na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal terão as prisões prorrogadas; o prazo de cinco dias das prisões temporárias vence nesta terça-feira; entre os detentos que cumprem prisão temporária está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque (Foto: Leonardo Attuch)
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      Conteúdo postado por:
      André Richter - Enviado Especial da Agência Brasil a Curitiba

      O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, deve decidir hoje (18) se os detidos na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal terão as prisões prorrogadas. O prazo de cinco dias das prisões temporárias vence nesta terça-feira. Entre os detentos que cumprem prisão temporária está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. O magistrado aguarda manifestação da PF e do Ministério Público para decidir a questão.

      Os executivos presos na sexta-feira vão continuar prestando depoimento na Superintendência da PF em Curitiba. Hoje, os delegados devem fazer a oitiva de diretores ligados às empreiteiras UTC e Camargo Correa. Dos 25 mandados emitidos pelo juiz, 23 foram cumpridos. Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e Adarico Negremonte Filho continuam foragidos.

      Na decisão, assinada ontem (17), Sérgio Moro decidiu rejeitar pedido para soltar os presos antes de receber da PF detalhes sobre os depoimentos e das provas colhidas nas diligências realizadas.

      "Não há, por ora, e pela própria extensão da operação deflagrada na última sexta-feira, também maiores informações a respeito de quem já foi ouvido e do teor dos depoimentos prestados pelos custodiados, o que também impede avaliação quanto à necessidade ou não de novas medidas investigatórias nos próximos dias. Assim, mais razoável aguardar os posicionamentos da autoridade policial e do MPF [Ministério Público Federal]", decidiu o juiz.

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