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Moro: Vaccari deve ficar preso até o julgamento

Em seu despacho, juiz Sérgio Moro lembrou que Eduardo Leite, da Camargo Corrêa, que assinou acordo de delação premiada com a Justiça, confirmou ter sido procurado por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para fazer doações eleitorais com recursos de propinas acertadas em contratos da Petrobras, mas cujo pagamento estaria pendente

Em seu despacho, juiz Sérgio Moro lembrou que Eduardo Leite, da Camargo Corrêa, que assinou acordo de delação premiada com a Justiça, confirmou ter sido procurado por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para fazer doações eleitorais com recursos de propinas acertadas em contratos da Petrobras, mas cujo pagamento estaria pendente (Foto: Roberta Namour)
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Jornal do Brasil - O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, negou nesta terça-feira pedido da defesa de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para que fosse revogada sua prisão preventiva. Moro afirmou que a revisão da prisão deve ocorrer apenas no julgamento da sentença de duas ações penais que envolvem Vaccari Neto. “Na sentença, nas duas ações penais, é que será possível exame aprofundado de fatos e provas e, se for o caso, a revisão da preventiva segundo resultado do julgamento”, ressaltou. O Ministério Público Federal já havia se manifestado contra a libertação de Vaccari.

Em seu despacho, Moro lembrou que Eduardo Leite, da Camargo Corrêa, que assinou acordo de delação premiada com a Justiça, confirmou ter sido procurado por Vaccari para fazer doações eleitorais com recursos de propinas acertadas em contratos da Petrobras, mas cujo pagamento estaria pendente.

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O juiz afirmou ainda que Vaccari foi delatado por outros colaboradores, como Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras; Pedro Barusco Filho, ex-gerente da estatal, e Augusto Mendonça, do Grupo Setal, que também informou ter feito pagamentos, a pedido de Vaccari Filho, à Gráfica Atitude. A gráfica teria recebido R$ 1,5 milhão de dinheiro de propinas vinculadas a contratos da Petrobras.

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