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Sul

MP desmente Richa sobre atuação de black blocs em confronto

Ministério Público do Paraná desqualificou as declarações feitas pelo governador do Estado, Beto Richa (PSDB), de que manifestantes black blocs teriam começado o confronto com a polícia que resultou no massacre que deixou mais de duzentas pessoas feridas no final de abril; de acordo com os promotores, "nem mesmo algum dos mais de 1.600 policiais militares conseguiram identificar nenhum ativista do movimento Black Bloc" infiltrado entre os manifestantes; em diversas ocasiões, Richa insinuou que os "black blocs" teriam sido convocados para provocar o confronto e criar um fato político negativo contra a sua administração

Ministério Público do Paraná desqualificou as declarações feitas pelo governador do Estado, Beto Richa (PSDB), de que manifestantes black blocs teriam começado o confronto com a polícia que resultou no massacre que deixou mais de duzentas pessoas feridas no final de abril; de acordo com os promotores, "nem mesmo algum dos mais de 1.600 policiais militares conseguiram identificar nenhum ativista do movimento Black Bloc" infiltrado entre os manifestantes; em diversas ocasiões, Richa insinuou que os "black blocs" teriam sido convocados para provocar o confronto e criar um fato político negativo contra a sua administração (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O Ministério Público do Paraná desqualificou as declarações feitas pelo governador do Estado, Beto Richa (PSDB), de que manifestantes black blocs teriam começado o confronto com a polícia que resultou em mais de duzentas pessoas feridas no final de abril.

De acordo com os promotores, "nem mesmo algum dos mais de 1.600 policiais militares conseguiram identificar nenhum ativista do movimento Black Bloc" infiltrado entre os manifestantes. Em diversas ocasiões, Richa insinuou que os "black blocs" teriam sido convocados para provocar o confronto e criar um fato político negativo contra a sua administração.

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De acordo com o Ministério Público, as fotos de pessoas mascaradas que foram divulgadas pelo governo como sendo dos black blocs, na realidade eram professores que cobriram o rosto para tentar se proteger dos efeitos das bombas de gás lacrimogêneo. Além disso, a Policia Civil teria arquivado uma das duas investigações em curso sobre o episódio por não encontrar indícios da participação dos ativistas radicais citados pelo govenador.

 

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