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MP omitiu relação entre Tacla e esposa de Moro

Juiz federal Sérgio Moro poderia ter sido impedido de presidir o julgamento do ex-advogado da empreiteira Odebrecht Rodrigo Tacla Duran caso o Ministério Público Federal não tivesse omitido uma informação da Receita Federal apontando que o escritório de advocacia Zucoloto, do qual a mulher de Moro foi sócia, era correspondente na cidade do escritório de Rodrigo; a informação seria de conhecimento do MPF há cerca de dois anos e caso o documento da Receita tivesse sido anexado ao processo, a defesa do acusado poderia ter pedido a suspeição de Moro

Moro (Foto: Paulo Emílio)
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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro poderia ter sido impedido de presidir o julgamento do ex-advogado da empreiteira Odebrecht Rodrigo Tacla Duran caso o Ministério Público Federal não tivesse omitido uma informação da Receita Federal apontando que o escritório de advocacia Zucoloto, do qual a mulher de Moro foi sócia, era correspondente na cidade do escritório de Rodrigo

Segundo o jornalista Maurício Lima, da Coluna Radar, da revista Veja, a informação está em posse do Ministério Público Federal há cerca de dois anos. Caso o documento da Receita tivesse sido anexado ao processo, a defesa do acusado poderia ter pedido a suspeição de Moro.

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O advogado, que foi acusado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, chegou a ser preso na Espanha. Ele foi libertado pouco depois e como possui dupla cidadania permanece em liberdade no país basco.

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