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OAB-PR: exigimos a “imediata renúncia” de Temer

Após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley, a OAB-PR emitiu nota dizendo que "não pode uma acusação dessa gravidade ser ocultada do conhecimento dos brasileiros e, em sendo confirmadas as denúncias, a OAB PR exige a imediata renúncia do Sr. Presidente da República e de todos os citados na tentativa de obstrução da Justiça"; em gravação, um dos donos da JBS, Joesley Batista disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados; diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?"

Após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley, a OAB-PR emitiu nota dizendo que "não pode uma acusação dessa gravidade ser ocultada do conhecimento dos brasileiros e, em sendo confirmadas as denúncias, a OAB PR exige a imediata renúncia do Sr. Presidente da República e de todos os citados na tentativa de obstrução da Justiça"; em gravação, um dos donos da JBS, Joesley Batista disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados; diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?" (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - Após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley, que pode por fim ao governo de Michel Temer, a Ordem dos Advogados do Brasil - seccional Paraná (OAB-PR) emitiu nota exigindo a "imediata renúncia" do peemedebista.

"Não pode uma acusação dessa gravidade ser ocultada do conhecimento dos brasileiros e, em sendo confirmadas as denúncias, a OAB PR exige a imediata renúncia do Sr. Presidente da República e de todos os citados na tentativa de obstrução da Justiça", diz o texto.

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De acordo com os donos da JBS, Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O conteúdo das delações foi divulgado pelo colunista Lauro Jardim, do Globo.

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Segundo a OAB-PR, "diante das gravíssimas denúncias contra o Presidente da República e outras elevadas figuras da República Brasileira, a OAB PR clama para que sejam liberadas todas gravações e provas mencionadas pela imprensa". "A OAB PR pugna pela aplicação integral e incondicional das leis e da Constituição Federal".

Em nota, Temer disse que "jamais" solicitou pagamentos para obter o silêncio de Cunha e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento" para evitar delação do correligionário.

 

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