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      Operação da PF prende três pessoas em Londrina

      Elas são apontadas pela Polícia Federal como coordenadas de uma organização criminosa que atuava em 15 municípios do Paraná, do Mato Grosso do Sul, da Bahia, de São Paulo e Sergipe; a quadrilha é suspeita de envolvimento com o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro; de acordo com as investigações, o patrimônio do grupo era superior a R$ 40 milhões

      Elas são apontadas pela Polícia Federal como coordenadas de uma organização criminosa que atuava em 15 municípios do Paraná, do Mato Grosso do Sul, da Bahia, de São Paulo e Sergipe; a quadrilha é suspeita de envolvimento com o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro; de acordo com as investigações, o patrimônio do grupo era superior a R$ 40 milhões (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Paraná 247 – Três pessoas foram presas em Londrina, Norte do Estado, apontadas pela Polícia Federal como coordenadas de uma organização criminosa que atuava em 15 municípios do Paraná, do Mato Grosso do Sul, da Bahia, de São Paulo e Sergipe. Até o início da tarde desta segunda-feira (15), a PF havia prendido 16 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, o patrimônio da quadrilha ultrapassava os R$ 40 milhões.

      A Justiça expediu 49 mandados judiciais – 20 de prisão preventiva, 22 de busca e apreensão e sete de condução coercitiva, quando o suposto envolvido é obrigado a prestar depoimento.

      A PF descobriu que a quadrilha importava pasta base de cocaína do Paraguai, refinava a droga em laboratórios localizados em Indaiatuba (SP) e em Salvador (BA), e depois revendia o entorpecente no interior de São Paulo e na Bahia. De acordo com as investigações, o núcleo fornecedor da quadrilha morava em Mundo Novo (MS), os chefes do bando moravam em Londrina e em Hortolândia(SP), e os revendedores em Salvador e no interior de São Paulo.

      "A quadrilha transportava pequenas quantidades de pasta base de cocaína semanalmente ou quinzenalmente para o Brasil. A droga seguia para esses dois laboratórios, e depois era transformada em cloridrato de cocaína", afirmou o delegado da PF, Elvis Secco, em coletiva de imprensa. "O grupo acreditava que transportando pequenas quantidades da droga não chamariam a atenção", complementou.

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