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Sul

Operação recupera R$ 18 mi desviados da Receita do Paraná em um ano

A Operação Publicano, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço policial do MP-PR, completa um ano nesta segunda-feira (21), com mais de 250 pessoas denunciadas após a deflagração de quatro fases; nesse período, foram recuperados R$ 18,5 milhões desviados do órgão ilegalmente; entre os denunciados, estão 149 empresários, 71 auditores fiscais, 29 contadores e três servidores públicos; um dos delatores, auditor fiscal Luiz Antônio de Souza (à esq.) disse que cerca de R$ 4,3 milhões abasteceram a campanha do governador Beto Richa (PSDB); o tucano desmente; MP-PR planeja nova fases da operação

A Operação Publicano, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço policial do MP-PR, completa um ano nesta segunda-feira (21), com mais de 250 pessoas denunciadas após a deflagração de quatro fases; nesse período, foram recuperados R$ 18,5 milhões desviados do órgão ilegalmente; entre os denunciados, estão 149 empresários, 71 auditores fiscais, 29 contadores e três servidores públicos; um dos delatores, auditor fiscal Luiz Antônio de Souza (à esq.) disse que cerca de R$ 4,3 milhões abasteceram a campanha do governador Beto Richa (PSDB); o tucano desmente; MP-PR planeja nova fases da operação (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247- A Operação Publicano completa um ano nesta segunda-feira (21), com ,ais de 250 pessoas denunciadas após a deflagração de quatro fases. Nesse período, foram recuperados R$ 18,5 milhões desviados do órgão ilegalmente. A operação também ajudou a aumentar a arrecadação de impostos. De acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda, em 2015, a arrecadação em Londrina cresceu 22% e no estado 9,2% quando comparado com 2014.

Entre os denunciados, estão 149 empresários, 71 auditores fiscais, 29 contadores e três servidores públicos. Um dos principais delatores do esquema, o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, já foi condenado pela Justiça por corrupção. Preso desde janeiro de 2015, ele cumprirá pena na Penitenciária Estadual de Londrina até junho deste ano, depois a pena será cumprida em prisão domiciliar por três anos, e para concluir ficará dez meses em regime aberto.

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Souza declarou que a corrupção na Receita Estadual era institucionalizada e ocorria em todas as delegacias do estado. Segundo ele, propina arrecadada pelos auditores abasteceu as contas das campanhas eleitorais do governador Beto Richa (PSDB) e do deputado Tiago Amaral. O PSDB, Richa e Amaral negam as acusações.

Há uma semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou o início das investigações contra Richa. Enquanto a condenação da primeira ação não é divulgada, a Sefa realiza ações para recuperar o dinheiro desviado.

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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) garante que as ações de combate a corrupção ainda não foram concluídas e planeja novas fases.

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