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Sul

Oposicionistas querem CPI para investigar denúncias da Quadro Negro

Oposicionistas ao governador Beto Richa (PSDB), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tentam conseguir assinaturas para a abertura de uma CPI, com o objetivo de investigar o caso de corrupção desvendado com a Operação Quadro Negro, que apura desvios de dinheiro na Educação; pelo menos 13 deputados já se posicionaram a favor da abertura da CPI; são necessárias 18 assinaturas para a instalação da CPI; pelo menos três parlamentares foram citados pelo dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza; são eles: o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), o secretário da Casa, Plauto Miró (DEM) e o deputado Tiago Amaral (PSB), filho do presidente do TCE-PR, Durval Amaral

Oposicionistas ao governador Beto Richa (PSDB), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tentam conseguir assinaturas para a abertura de uma CPI, com o objetivo de investigar o caso de corrupção desvendado com a Operação Quadro Negro, que apura desvios de dinheiro na Educação; pelo menos 13 deputados já se posicionaram a favor da abertura da CPI; são necessárias 18 assinaturas para a instalação da CPI; pelo menos três parlamentares foram citados pelo dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza; são eles: o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), o secretário da Casa, Plauto Miró (DEM) e o deputado Tiago Amaral (PSB), filho do presidente do TCE-PR, Durval Amaral (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247- Deputados oposicionistas ao governador Beto Richa (PSDB), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tentam conseguir assinaturas para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), com o objetivo de investigar o caso de corrupção desvendado com a Operação Quadro Negro, que apura desvios de dinheiro na Educação. Pelo menos 13 deputados já se posicionaram a favor da abertura da CPI. São necessárias 18 assinaturas para a instalação da CPI.

Na Alep, pelo menos três parlamentares foram citados pelo dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, acusado de comandar o esquema de fraudes na construção escolas públicas no estado. De acordo com o delator, políticos eram beneficiados com propina dos contratos irregulares. Entre os políticos citados, estão o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), o secretário da Casa, Plauto Miró (DEM) e o deputado Tiago Amaral (PSB), filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), Durval Amaral.

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O delator afirmou que os repasses para Traiano foram para ajudá-lo na campanha eleitoral de 2014. O tucano disse vai se pronunciar apenas quando tiver acesso à delação. "Só vou me manifestar sobre o assunto, no momento em que eu ver que isso é verdadeiro, com o timbre da Procuradoria-Geral da República. Não falo mais sobre esse assunto", disse.

Plauto Miró negou envolvimento com o esquema. Os relatos foram publicados no G1.

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O diretório estadual do PSB informou que o deputado Tiago Amaral não usou dinheiro do fundo partidário para a campanha e, como consequência, não tem elementos para se pronunciar sobre a origem de recursos utilizados por ele em 2014.

O presidente do TCE-PR, Durval Amaral, disse que não conhece Eduardo Lopes de Souza. Amaral afirmou que a citação no depoimento deve ter sido feita em retaliação contra uma ordem para suspender pagamentos à Construtora Valor. Há sete processos contra a empresa do delator, em análise no Tribunal, segundo o conselheiro.

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