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Para tucano, eleitor não aposta em mais uma mulher

Em meio à possível candidatura da ex-ministra Marina Silva ao Planalto, deputado estadual do Paraná Ademar Traiano, do PSDB, avalia que o desempenho modesto da presidente Dilma pode comprometer a eleição de uma nova mulher à Presidência; "A Dilma não convenceu os brasileiros. Então, acredito que no momento do voto essa avaliação será feita: da capacidade de uma nova mulher poder gerir o comando do País"

Em meio à possível candidatura da ex-ministra Marina Silva ao Planalto, deputado estadual do Paraná Ademar Traiano, do PSDB, avalia que o desempenho modesto da presidente Dilma pode comprometer a eleição de uma nova mulher à Presidência; "A Dilma não convenceu os brasileiros. Então, acredito que no momento do voto essa avaliação será feita: da capacidade de uma nova mulher poder gerir o comando do País" (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 – Em meio à indefinição sobre a candidatura da ex-ministra Marina Silva ao Palácio do Planalto em 2014, o deputado da Assembleia Legislativa do Paraná Ademar Traiano, integrante da Executiva Nacional do PSDB, tem dúvidas quanto às chances da pré-candidata ao Palácio do Planalto no pleito presidencial. O tucano leva em conta a questão do gênero. Segundo ele, o desempenho modesto do Governo Dilma pode comprometer a eleição de uma nova mulher à Presidência da República.

"A Dilma não convenceu os brasileiros. Então, acredito que no momento do voto essa avaliação será feita: da capacidade de uma nova mulher poder gerir o comando do País. É o que eu falei sobre vivência, habilidade, poder dialogar com partidos, tudo isso tem influência. Eu acho que a população brasileira não faria mais uma aposta neste sentido", disse.

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Além disso, o parlamentar duvida da experiência da ambientalista para comandar o Palácio do Planalto. "Nada de pessoal nem de discriminação, é que estamos vivendo uma experiência no Brasil com uma presidenta. E na verdade a população sente que não há firmeza nas decisões. Acho que a Marina não tem uma bagagem para sustentar um projeto político nacional porque, queira ou não queira, o Congresso tem um peso no processo de decisões do País. Na minha visão, ela é um meteoro momentâneo. Contribui para um segundo turno, mas não teria sustentabilidade", afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

O PSDB, cujo pré-candidato é o senador Aécio Neves (MG), mas que poderá disputar uma prévia com o ex-governador de São Paulo José Serra, terá um encontro no próximo dia 13. Na ocasião, o presidente nacional da legenda, o parlamentar mineiro, discutirá ações para articular alianças na Região Sul do país. Um dos principais organizadores da reunião, Traiano afirmou que o partido está unida em torno da postulação de Aécio. "Nós temos uma posição muito clara. O Aécio é nosso candidato à Presidência. É um fato consumado", declarou.

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