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Sul

Pimenta: Brasil é governado por pessoas vinculadas ao crime organizado

Após a morte do miliciano Adriano da Nóbrega Silva, ligado ao clã Bolsonaro, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que "a República do Brasil está sendo governada por pessoas vinculadas ao crime organizado". "Trata-se de um grupo que pratica assassinatos, lavagem de dinheiro, extorsão, coação e todos os outros crimes de máfias", disse

Paulo Pimenta, Adriano Magalhães da Nóbrega no detalhe; Jair e Flávio Bolsonaro (Foto: Gustavo Bezerra | ABr | Reprodução)
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247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), alertou para a ligação da família Bolsonaro com milicianos, após a morte do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega Silva, que integra uma das milícias mais antigas do Rio, o Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais, de aluguel, e suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL).

"A República do Brasil está sendo governada por pessoas vinculadas ao crime organizado. Trata-se de um grupo que pratica assassinatos (inclusive como queima de arquivo), lavagem de dinheiro, extorsão, coação e todos os outros crimes de máfias. E eles estão no Palácio do Planalto!", escreveu o parlamentar no Twitter.

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O congressista fez ironias. "A família Bolsonaro tem uma solução muito rápida e eficaz para acabar com todos os boatos e suspeitas de que é ligada ao crime organizado das milícias do Rio de Janeiro:  Autorizem a quebra de sigilo do Queiroz e mostrem ao Brasil e ao mundo que não há qualquer irregularidade!", disse.

A mãe e a esposa do miliciano trabalharam no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) quando o parlamentar era deputado estadual no Rio. O congressista fez homenagens ao ex-policial na Assembleia Legislativa (Alerj) e, em 2005, Jair Bolsonaro, então deputado federal, classificou Adriano como um "brilhante oficial". 

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A milícia comandada pelo ex-militar, o Escritório do Crime, é suspeita de envolvimento no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco, morta pelo crime organizada em março de 2018. Os bandidos cometeram o homicídio em um lugar sem câmeras no Rio. São eles: o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz. O primeiro é acusado de ter feito os disparos e o segundo de dirigir o carro que perseguiu a parlamentar. 

Lessa morava no mesmo condomínio de Bolsonaro. Queiroz, de 46 anos havia postado no Facebook uma foto ao lado de Jair Bolsonaro. Na foto, o rosto de Bolsonaro está cortado. 

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A ex-parlamentar era ativista de direitos humanos e denunciava a violência policial cometidas nas favelas, bem como a atuação de milícias nas periferias.

 

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