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Presos da Lava Jato começam a deixar carceragem da PF

Pelo menos seis  presos na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, deixaram a carceragem da Superintendência da Policia Federal, em Curitiba, no fim da noite, após decisão da Justiça Federal que concedeu liberdade a 11 dos investigados na sétima fase da Operação Lava Jato; eles deixaram o local os rostos cobertos e seguiram nos carros de seus advogados

Pelo menos seis  presos na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, deixaram a carceragem da Superintendência da Policia Federal, em Curitiba, no fim da noite, após decisão da Justiça Federal que concedeu liberdade a 11 dos investigados na sétima fase da Operação Lava Jato; eles deixaram o local os rostos cobertos e seguiram nos carros de seus advogados (Foto: Leonardo Attuch)
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André Richter – Enviado Especial da Agência Brasil
 
Pelo menos seis  presos na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, deixaram a carceragem da Superintendência da Policia Federal, em Curitiba, no fim da noite, após decisão da Justiça Federal que concedeu liberdade a 11 dos investigados na sétima fase da Operação Lava Jato. Eles deixaram o local os rostos cobertos e seguiram nos carros de seus advogados. 

Na decisão proferida hoje, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações entendeu que, por terem papéis subalternos, 11 dos 24 presos podem responder as acusações em liberdade enquanto as apurações são aprofundadas. 

Conforme a decisão foram soltos os executivos Ildefonso Colares Filho, Othon Zanóide de Moraes Filho e Valdir Lima Carreiro (ligados à Queiroz Galvão e UTC); Alexandre Portela Barbosa (OAS); Valdir Lima Carrero, (IESA Óleo e Gás); Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix; Newton Prado Junior, diretor da Engevix; Ednaldo Alves da Silva ( UTC); Otto Garrido Sparenberg (IESA Óleo e Gás); Walmir Pinheiro Santana (UTC Participações); e Carlos Alberto da Costa Silva (OAS). Também será libertado o agente policial Jayme Alves de Oliveira Filho, que prestava serviços ao doleiro Alberto Youssef. Eles, no entanto, estão proibidos de deixar o país e deverão entregar seus passaportes. Segundo o juiz, a atuação dos investigados precisa ser aprofundada, mas a prisão cautelar não se justifica.

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