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Requião bate duro em Richa, citado em listão da Odebrecht

O senador Roberto Requião (PMDB-PR), pelo Twitter, indignado com o vazamento seletivo de denúncias, decidiu revelar o local ‘onde’ o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), costuma enfiar todos os recursos; "Beto Richa, ja lá atrás, enfiava no CU todos os seus recursos. ( caixa único)", disse ele no Twitter; o nome Beto Richa aparece anotado na planilha de propinas da Odebrecht, apreendida pela Polícia Federal, onde está registrado R$ 200 mil para a campanha eleitoral de 2010

O senador Roberto Requião (PMDB-PR), pelo Twitter, indignado com o vazamento seletivo de denúncias, decidiu revelar o local ‘onde’ o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), costuma enfiar todos os recursos; "Beto Richa, ja lá atrás, enfiava no CU todos os seus recursos. ( caixa único)", disse ele no Twitter; o nome Beto Richa aparece anotado na planilha de propinas da Odebrecht, apreendida pela Polícia Federal, onde está registrado R$ 200 mil para a campanha eleitoral de 2010 (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - O senador Roberto Requião (PMDB-PR), pelo Twitter, indignado com o vazamento seletivo de denúncias, decidiu revelar nesta quinta-feira (24) o local ‘onde’ o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), costuma enfiar todos os recursos.

"Beto Richa, ja lá atrás, enfiava no CU todos os seus recursos. ( caixa único)", disse ele no Twitter.

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O nome Beto Richa aparece anotado na planilha de propinas da Odebrecht, apreendida pela Polícia Federal, onde está registrado R$ 200 mil para a campanha eleitoral de 2010.

O parlamentar criticou a divulgação do listão da Odebrecht e, logo em seguida, o decreto de sigilo de Justiça. Segundo vazamento, 316 políticos — de todos os partidos — estão na lista de propina da empreiteira investigada pelo juiz Sérgio Moro.

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“Desde o primeiro momento louvei e defendi a Lava Lato, mas não posso defender arbitrariedade e violação de direito. Assim eu sou e procedo”, disse o senador.

Requião, assim como as demais lideranças nacionais, estranhou que o segredo de Justiça tenha sido decretado após verificar-se que o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff não faziam parte da lista.

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“De uma forma geral os brasileiros não têm as ‘garantias’ de um Daniel Dantas, de um Abdelmassi, de um Caranguejo. Um dia isto muda!”, ironizou o peemedebista ao lembrar o apelido do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), citado na lista da Odebrecht como “Caranguejo”.

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