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Requião critica Cunha e o financiamento de empresas

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) criticou neste domingo, 31, em sua página n Twitter, a inclusão na Constituição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, aprovada pela Câmara; "Financiamento de pessoas jurídicas ao invés de promover conciliação nacional transforma congresso em instrumento de opressão de classe", afirmou; "É claro que o congresso deve levar em consideração pessoas jurídicas e sua importância para o país. Não pode é ser exclusivo preposto delas", completou; para Requião, Eduardo Cunha é braço operacional da maioria da Câmara eleita com financiamento de pessoas jurídicas e delas dependente; "Não mais, não menos"

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) criticou neste domingo, 31, em sua página n Twitter, a inclusão na Constituição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, aprovada pela Câmara; "Financiamento de pessoas jurídicas ao invés de promover conciliação nacional transforma congresso em instrumento de opressão de classe", afirmou; "É claro que o congresso deve levar em consideração pessoas jurídicas e sua importância para o país. Não pode é ser exclusivo preposto delas", completou; para Requião, Eduardo Cunha é braço operacional da maioria da Câmara eleita com financiamento de pessoas jurídicas e delas dependente; "Não mais, não menos" (Foto: Aquiles Lins)

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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) criticou neste domingo, 31, a inclusão na Constituição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, aprovado pela Câmara.

"Financiamento de pessoas jurídicas ao invés de promover conciliação nacional transforma congresso em instrumento de opressão de classe", escreveu o senador em sua página no Twitter. "É claro que o congresso deve levar em consideração pessoas jurídicas e sua importância para o país. Não pode é ser exclusivo preposto delas", completou.

Requião criticou o presidente da Câmara e seu companheiro de partido, Eduardo Cunha. "Eduardo Cunha é braço operacional da maioria da Câmara eleita com financiamento de pessoas jurídicas e delas dependente. Não mais, não menos", afirmou.

O peemedebista também criticou a medida que pretende construir um shoppping na Câmara, que poderá ter investimentos de R$ 1 bilhão. "O super shopping da Câmara não é proposta,é abuso ,escárnio,provocação e desaforo".

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