Requião: ‘quem mandou matar Marielle ordenou a execução de Adriano’
"Quem mandou matar Marielle seguramente ordenou a execução de Adriano. Isolado em uma moradia rural na Bahia, cercado por número razoável de policiais, não foi morto em confronto, seguramente foi executado", escreveu o ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) no Twitter

247 - O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) apontou "queima de arquivo" na morte do miliciano Adriano Nóbrega da Silva. O parlamentar sugeriu que o ex-capitão do Bope, morto em troca de tiros com a polícia na Bahia, tinha informações importantes sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL).
"Quem mandou matar Marielle seguramente ordenou a execução de Adriano. Isolado em uma moradia rural na Bahia, cercado por número razoável de policiais, não foi morto em confronto, seguramente foi executado", escreveu o ex-senador no Twitter.
Ligado ao clã Bolsonaro, o ex-policial integrava o Escritório do Crime grupo de matadores profissionais do Rio. Marielle foi alvejada em março de 2018 pelo crime organizado. Os atiradores efetuaram os disparos em um lugar sem câmeras e haviam perseguido o carro dela por cerca de três, quatroi quilômetros.
Parentes do ex-capitão trabalharam no gabinete do atual senador FLávio Bolsonaro quando o parlamentar era deputado estadual. O congressista também fez homenagens ao miliciano, também classificado por Jair Bolsonaro como um "brilhante oficial".
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