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      Richa: pedido de impeachment é protocolado com 6 mil assinaturas

      Documento recebeu o apoio de professores universitários e juristas, além da população do Paraná, e foi protocolado na tarde desta segunda-feira 25 na Assembleia Legislativa do Estado; o pedido de impeachment tem como foco central o massacre de professores e servidores públicos do dia 29 de abril, quando mais de 200 manifestantes saíram feridos pela PM durante protesto contra a votação do confisco da poupança previdenciária; processo depende agora de anuência do presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), que pode acatar ou não o pedido;

      Documento recebeu o apoio de professores universitários e juristas, além da população do Paraná, e foi protocolado na tarde desta segunda-feira 25 na Assembleia Legislativa do Estado; o pedido de impeachment tem como foco central o massacre de professores e servidores públicos do dia 29 de abril, quando mais de 200 manifestantes saíram feridos pela PM durante protesto contra a votação do confisco da poupança previdenciária; processo depende agora de anuência do presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), que pode acatar ou não o pedido; (Foto: Gisele Federicce)
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      Blog do Esmael - O professor universitário, advogado e blogueiro Tarso Cabral Violin protocolou na tarde desta segunda-feira (25), na Assembleia Legislativa do Paraná, o primeiro pedido de impeachment do governador Beto Richa (PSDB). A petição foi subscrita por mais de seis mil paranaenses cujas assinaturas foram coletadas pela internet.

      Os cidadãos ainda podem subscrever a petição que foi enviada hoje à Assembleia clicando aqui.

      O pedido de impedimento (leia abaixo a íntegra do documento) tem como foco central o massacre de professores e servidores públicos, no dia 29 de abril, durante votação na Assembleia do confisco da poupança previdenciária.

      Tarso responsabiliza diretamente o governador tucano pelo ferimento de mais de 200 pessoas no Centro Cívico.

      O processo de impeachment depende de anuência do presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), que tem a prerrogativa de acatá-lo ou não. Caso opte pela tramitação serão necessários dois terços de votos dos 54 deputados.

      Se o parlamento acatar o impedimento, quem assume o cargo é a vice-governadora Cida Borghetti (PROS).

      Leia aqui a íntegra da petição.

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