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Sul

Suplente preso quer assumir cargo de deputado federal

Osmar Bertoldi (DEM-PR), que está preso desde fevereiro por descumprir uma ordem judicial para não se aproximar da ex-noiva, que o acusa de agressão, sequestro, cárcere privado e estupro, tenta assumir o cargo de deputado federal como suplente em uma das 25 vagas abertas coma saída de de parlamentares que disputaram as eleições municipais; ele tenta na Justiça revogar a prisão para assumir a vaga que será aberta com a saída de Marcelo Belinati (PP-RJ), eleito para a Prefeitura de Londrina (PR)

Osmar Bertoldi (DEM-PR), que está preso desde fevereiro por descumprir uma ordem judicial para não se aproximar da ex-noiva, que o acusa de agressão, sequestro, cárcere privado e estupro, tenta assumir o cargo de deputado federal como suplente em uma das 25 vagas abertas coma saída de de parlamentares que disputaram as eleições municipais; ele tenta na Justiça revogar a prisão para assumir a vaga que será aberta com a saída de Marcelo Belinati (PP-RJ), eleito para a Prefeitura de Londrina (PR) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Com o término das eleições municipais a Câmara poderá ter 25 novos parlamentares, já que muitos dos eleitos terão que assumir cargos nos municípios a partir do dia 1 de janeiro do próximo ano. Um dos suplentes, porém, tenta se desvencilhar da prisão e assumir o cargo. Osmar Bertoldi (DEM-PR) está preso desde fevereiro por descumprir uma ordem judicial para não se aproximar da ex-noiva, que o acusa de agressão, sequestro, cárcere privado e estupro.

Bertoldi, que recebeu quase 82 mil votos nas eleições de 2014, poderia terá assumido o cargo já neste ano com a ida de Ricardo Barros (PP) para o Ministério da Saúde. Como ele está preso, porém, a Câmara convocou outros suplentes. Agora, com a eleição de Marcelo Belinati (PP-RJ), eleito para a Prefeitura de Londrina (PR), o democrata é o primeiro da lista de suplentes. Caso seja solto até dezembro, Bertoldi poderá assumir o cargo normalmente.

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Na tentativa de assegurar sua posse, a defesa de Bertoldi ingressou com pedidos de revogação da prisão junto ao Superior Tribunal de Justiça e no Supremo tribunal Federal (STF). O STJ, porém, negou o pedido por meio uma decisão liminar.

Segundo a defesa, as acusações contra o democrata "são fruto de um plano criminoso de ascensão financeira, social e política de alguém que, após pretensamente 'ter sido' estuprada, sequestrada, lesionada, mantida em cárcere privado, continuou a frequentar com Osmar Bertoldi os hotéis e restaurantes mais requintados do Sul do país, fazer compras em joalheria de luxo, e ajuizou ação requerendo o sobrenome do hipotético 'estuprador' e mais de R$ 1 milhão"".

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