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      Vaccari pede absolvição de ação da Lava Jato

      Em petição à acusação apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) no início de setembro, o criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso defende que não há nenhuma prova da participação do ex-tesoureiro do PT João Vacari Neto no esquema de arrecadação de propinas em contratos da Petrobras; D'Urso disse que as acusações estão sendo fundamentadas "apenas" na delação do operador Milton Pascowitch; "A própria acusação não consegue definir por quantas vezes supostamente o acusado teria praticado corrupção passiva", exemplificou o criminalista 

      Em petição à acusação apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) no início de setembro, o criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso defende que não há nenhuma prova da participação do ex-tesoureiro do PT João Vacari Neto no esquema de arrecadação de propinas em contratos da Petrobras; D'Urso disse que as acusações estão sendo fundamentadas "apenas" na delação do operador Milton Pascowitch; "A própria acusação não consegue definir por quantas vezes supostamente o acusado teria praticado corrupção passiva", exemplificou o criminalista  (Foto: Aquiles Lins)
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      Paraná 247 - A defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pediu a absolvição primária da ação em que Vaccari é acusado de receber propina desviada pela Engevix de contratos da Petrobras.

      Em petição à acusação apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) no início de setembro, o criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso defende que não há nenhuma prova da participação de Vacari no esquema. D'Urso disse que as acusações estão sendo fundamentadas "apenas" na delação do operador Milton Pascowitch.

      "A própria acusação não consegue definir por quantas vezes supostamente o acusado teria praticado corrupção passiva", exemplificou o criminalista em defesa do petista.

      A denúncia foi aceita pelo juiz Sérgio Moro na segunda semana de setembro e transformou Vaccari, Dirceu e outros 13 envolvidos em réus na Lava-Jato. Na semana passada, o ex-tesoureiro foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação que investiga outras irregularidades em contratos assinados pela Diretoria de Serviços da Petrobras.

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