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Saúde

“Covid prolongada”: estudo sugere persistência de sintomas que afetam o corpo e a mente

O quadro pode se desenvolver após infecção por Covid-19, afetando partes do corpo além do pulmão

Profissionais da área da saúde examinam paciente com Covid-19. (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)
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Reuters - Um quadro contínuo de doenças após a infecção pela Covid-19 chamada de “Covid prolongada” pode não ser apenas uma síndrome, mas possivelmente até quatro, causando uma montanha russa de sintomas que podem afetar todas as partes do corpo e da mente, afirmaram médicos nesta quarta-feira.

Em um relatório inicial sobre a Covid-19 de longa duração, o britânico Instituto Nacional para Pesquisa em Saúde (NIHR, na sigla em inglês) afirmou que um tema comum entre pacientes de Covid --alguns dos quais estão há sete meses ou mais com a doença-- é que os sintomas aparecem em uma área fisiológica, como o coração ou os pulmões, para então diminuir e vir à tona novamente em uma outra área.

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“Essa revisão destaca o impacto prejudicial físico e psicológico que a Covid contínua está impondo às vidas de muitas pessoas”, disse a Dra. Elaine Maxwell, que liderou o estudo.

Milhares de pessoas em todo o mundo se conectaram por redes sociais e fóruns onlines para compartilhar suas experiências de sintomas contínuos da Covid-19.

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De acordo com o grupo britânico de pacientes LongCovidSOS, dados de um aplicativo rastreador de sintomas desenvolvido pelo King’s College de Londres mostra que 10% dos pacientes de Covid-19 continuam adoecidos por até três semanas, e cerca de 5% pode continuar doente por meses.

Maxwell, que apresentou as conclusões do documento “Vivendo com a Covid” em um pronunciamento online à imprensa, disse que os serviços de Saúde estão tendo dificuldades para “administrar esses padrões novos e flutuantes de sintomas e problemas.”

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Ela e seus co-autores pediram que pacientes e médicos anotem e acompanhem os sintomas para que pesquisadores de Saúde possam aprender mais sobre a condição e sobre como atenuá-la o mais rápido possível.

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