<ul> <li>Sueco preso em banheiro de padaria paulistana grita por socorro e ninguém entende.</li> <li>Amante-sanfona: ele casava e engordava; separava e emagrecia.</li> <li>Eulália, mulher de verdade, dava jeito em tudo, especialmente em homens sem jeito.</li> <li>Um irresistível guarda-chuva capaz de transformar desconhecidos em amigos.</li> </ul> São histórias assim, leves e surpreendentes, que estão em Acabou mas continua, o novo livro de crônicas de Luis Cosme Pinto, editado pela Cachalote, que terá seu evento de lançamento nesta terça-feira (14), das 17h30 às 21h30, no alameda Lorena, 1501, Jardins, São Paulo.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251014111040_5779466af996129128320d4b18c16f1019b5809f1a592675f1aeb72ab93e575e.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20251014111040_5779466af996129128320d4b18c16f1019b5809f1a592675f1aeb72ab93e575e" data-rendition-name="original" width="1024" height="1280" loading="lazy" alt="Flyer Acabou, mas continua"></figure>  Com faro aguçado de repórter e ouvido atento às pessoas comuns, Luis Cosme Pinto apresenta um conjunto de 25 crônicas em que o olhar perspicaz se alia a uma prosa de rara empatia. Herdeiro da tradição de cronistas que caminham pela cidade mais para escutar do que para anunciar, Cosme não se ocupa de grandes feitos, mas das curvas tortas e deliciosamente imprevisíveis do cotidiano.&nbsp; Como escreve a jornalista Neide Duarte, na orelha do livro, o autor é “um caminhante contador de histórias.” Já o escritor Humberto Werneck, que assina a quarta capa, crava: “é cronista puro sangue.”&nbsp; <h2>Perfil resumido do autor</h2> Luis Cosme de Miranda Pinto, carioca do bairro de Vila Isabel e botafoguense de coração, nasceu em outubro de 1961. Para agradar ao pai e ainda sem ideia da profissão que queria seguir foi estudar Engenharia Civil.&nbsp; Largou Engenharia e foi pro Jornalismo. Formou-se no Rio de Janeiro, trabalhou em algumas rádios com transmissão de corridas de cavalo, mas foi em São Paulo que conheceu o jornalismo profissional. Passou pela TV Globo de Bauru, depois, na capital, pelas tevês Manchete, SBT e Cultura. Foi repórter e apresentador de telejornais.&nbsp; Em 1998, estava na Rede Globo, como editor do Jornal Nacional. De 2006 a 2016, trabalhou na TV Record, de onde saiu, voltou para a Globo, passou pelo SBT e encerrou a carreira numa última passagem pela Globo – lá, como editor do Jornal Hoje e roteirista do programa Mais Você, da Ana Maria Braga. Saiu com quase 60 anos porque desejava viver da Literatura.&nbsp; Em meio a muitos trabalhos jornalísticos, destacam-se Prêmio Embratel, na TV Globo; três vezes o Prêmio Vladimir Herzog (como editor, 2006, 2007 e 2008, na TV Record), diversos documentários, igualmente premiados, e coberturas de Copa do Mundo e Olimpíada. “O jornalismo ajuda a criar minhas crônicas. Muitas vezes uso as técnicas da reportagem para conhecer melhor o personagem e entender a história que desejo contar”, resume o autor. Toda semana, Cosme publica crônicas na revista Fórum e no Brasil, 247.&nbsp; Acabou, mas continua é seu terceiro livro. O primeiro, lançado em 2010, foi Ponte Aérea.&nbsp; Em 2023, foi a vez de Birinaites, Catiripapos e Borogodó, semifinalista do prêmio Jabuti. <h2>Informações do lançamento</h2> <ul> <li>Data - 14/10/2025</li> <li>Local – alameda Lorena, 1501, Jardins, São Paulo</li> <li>Horário – das 17:30 às 21:30</li> </ul>

Guilherme Paladino

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Luis Cosme Pinto lança novo livro "Acabou, mas continua" em SP nesta terça

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