247 - Donald Trump declarou que o Hamas tem atuado de forma ativa para cumprir seu compromisso em localizar os corpos de reféns mortos durante os confrontos em Gaza. As informações foram divulgadas em declaração oficial, repercutida pela imprensa internacional.
De acordo com Trump, o movimento palestino está trabalhando diretamente com Israel na tarefa de identificar e recuperar os corpos. "Eles estão procurando corpos. É uma tarefa bastante árdua. Eles sabem onde estão vários deles. Imagino que cinco ou seis estejam lá, mas eles estão procurando", afirmou o presidente norte-americano. A fala foi reproduzida pela rede CNN.
<h3>Cooperação entre inimigos históricos</h3>
Segundo Trump, apesar das rivalidades históricas e da guerra de grenocídio, o Hamas e Israel atuam em conjunto nesta operação específica. “Eles conhecem as áreas, e equipes de busca estão em ação, em conjunto com Israel. Eles encontrarão muitos deles”, acrescentou.
A colaboração inesperada acontece em meio a pressões internacionais por informações sobre reféns que foram sequestrados durante os ataques e que, em muitos casos, não sobreviveram ao conflito. A identificação das vítimas e a devolução de corpos às famílias é considerada uma prioridade humanitária, embora extremamente complexa nas atuais condições de Gaza.
<h3>Missão difícil em meio à destruição&nbsp;</h3>
A busca enfrenta obstáculos severos devido à devastação causada por bombardeios e combates em áreas urbanas densamente povoadas. Além disso, há denúncias de falta de acesso a regiões sob forte controle militar, o que dificulta o trabalho de resgate.
O empenho relatado por Trump é visto como um gesto raro de cooperação prática em um cenário marcado por hostilidades profundas. Especialistas avaliam que a medida pode, ainda que de forma limitada, representar um alívio para famílias de vítimas, que aguardam respostas sobre o destino de seus entes queridos.
<h3>Pressão internacional e dilemas políticos</h3>
O tema dos reféns permanece no centro das negociações diplomáticas envolvendo Estados Unidos, Israel e países árabes. Enquanto a devolução de corpos é tratada como prioridade humanitária, analistas ressaltam que o gesto também carrega peso político, sendo usado por diferentes lados para demonstrar disposição em atender demandas externas e aliviar críticas internacionais.
O cumprimento desse compromisso pelo Hamas, em parceria com Israel, pode representar um raro momento de convergência entre inimigos, ainda que restrito ao campo humanitário.

José Reinaldo

Donald Trump em discurso no Parlamento de Israel 13/10/2025 

 

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Mundo

Trump diz que Hamas está empenhado em devolver os corpos de prisioneiros israelenses mortos

247 - O Hamas entregou nesta segunda-feira (13) os últimos 13 prisioneiros vivos que ainda estavam sob seu poder na Faixa de Gaza, encerrando dois anos de cativeiro.
Os prisioneiros libertados foram transferidas ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha e se juntaram a outros sete israelenses já libertados mais cedo. Trata-se da primeira fase do plano de cessar-fogo apoiado pelos Estados Unidos para encerrar o genocídio perpetrado durante dois anos por Israel contra o povo palestino na&nbsp;
<h2>Trump no Knesset: “um novo começo”</h2>
Em visita ao Knesset (parlamento israelense), Donald Trump confirmou a jornalistas que “a guerra acabou” e celebrou a libertação dos prisioneiros. “Este é um grande dia. É um novo começo e acho que nunca houve um evento como este”, afirmou. O presidente norte-americano ressaltou a comoção popular em Israel e garantiu que o Hamas cumprirá os termos do acordo: “Eles vão cumprir”.&nbsp;
Segundo o canal saudita Al-Hadath, alguns corpos de reféns mortos devem ser entregues ainda nesta segunda-feira ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, embora não haja confirmação do número exato. Israel estima que 26 reféns foram oficialmente mortos, mas teme-se que os outros dois também não tenham sobrevivido.

Veículo da Cruz Vermelha antes da libertação dos prisioneiros mantidos em Gaza - 13/10/2025    

Hamas entrega últimos prisioneiros vivos e Trump declara 'fim da guerra' no parlamento israelense

247 - O público na Praça dos Reféns, em Tel Aviv, vaiou de forma prolongada quando o nome do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi mencionado durante comício na noite de sábado (11). As vaias começaram assim que o enviado norte-americano para o Oriente Médio, Steve Witkoff, pronunciou “Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu”, obrigando-o a pausar o discurso em meio ao protesto da plateia.
De acordo com o jornal The Times of Israel, Witkoff tentou prosseguir e reagiu com uma risada constrangida antes de pedir: “Certo, deixe-me terminar meu pensamento”. O ato foi anunciado pelos organizadores como possivelmente o último da série dedicada aos prisioneiros israelenses em poder do Hamas, diante da expectativa de libertações previstas para segunda-feira, e atraiu uma multidão estimada em mais de 100 mil pessoas. .
A reação negativa ao premiê expôs a divisão que vem marcando os protestos semanais desde o 7 de outubro de 2023. Oradores e participantes desses atos já responsabilizaram Netanyahu por falhas de segurança que teriam permitido a ação do Hamas, e por um déficit de empenho na libertação dos prisioneiros. No comício de sábado, a reação foi imediata e concentrada: a simples menção ao nome do primeiro-ministro transformou o tom do evento.&nbsp;

Multidão vaia Netanyahu em comício na Praça dos Reféns em Israel

247 - Milhares de pessoas saíram às ruas em Israel nesta terça-feira (26), em uma jornada nacional de protestos pela libertação dos reféns ainda mantidos pelo Hamas. As informações são do Times of Israel. Entre as ações, manifestantes se concentraram em frente às casas de ministros do governo e bloquearam rodovias em diferentes pontos do país.
Segundo a reportagem, os atos começaram no início da manhã e provocaram interrupções significativas no trânsito.
Em Ness Ziona, ativistas leram em voz alta os nomes dos prisioneiros diante da residência do ministro das Relações Exteriores, Gideon Sa’ar. Situação semelhante ocorreu em Hod Hasharon, onde dezenas de pessoas se reuniram em frente à casa do ministro da Educação, Yoav Kisch.
Em Jerusalém, a prima de Carmel Gat, morta em cativeiro, Shai Dickmann, discursou diante da casa do ministro de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer. “Salvem-nos!”, gritou ao megafone, sendo acompanhada pelos manifestantes com buzinas e gritos de apoio. No mesmo dia, cartazes com rostos de prisioneiros foram usados para bloquear a passagem em frente à casa do ministro da Economia, Nir Barkat.
<h3>Estradas bloqueadas e mobilização nacional</h3>
As manifestações também atingiram importantes rodovias. A Rota 2, conhecida como Rodovia Costeira, foi bloqueada ao norte de Tel Aviv, enquanto as rotas 1 e 443 — que ligam Tel Aviv a Jerusalém — ficaram fechadas em alguns trechos. Outro bloqueio ocorreu na Rota 40, próximo a Rehovot.
<h3>Vozes das famílias: críticas a Netanyahu e cobrança por acordo</h3>
No epicentro dos atos, em Tel Aviv, familiares dos reféns realizaram um pronunciamento. Einav Zangauker, mãe de Matan Zangauker, criticou duramente o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu:
“Após 690 dias de guerra sem um objetivo claro, ficou evidente que Netanyahu teme apenas uma coisa — a pressão popular”, afirmou.
Itzik Horn, pai de Eitan Horn (ainda em cativeiro) e de Iair Horn (já libertado), acusou o governo de minar tentativas de acordo:
“O progresso de um plano para ocupar Gaza enquanto existe uma proposta de libertação de reféns sobre a mesa é uma facada no coração das famílias e da nação inteira.”
Já Yehuda Cohen, pai do soldado Nimrod Cohen, preso no início da guerra, ressaltou o apoio popular à causa:
“Mais de 80% dos israelenses querem o fim da guerra e um acordo pelos reféns. Todo o povo de Israel deseja o fim desse pesadelo.”
<h3>Contexto regional e tensões militares</h3>
Enquanto a população cobra soluções, a tensão militar segue alta. O ministro da Defesa, Israel Katz, afirmou que o exército de Israel (IDF) manterá posições no Monte Hermon, no lado sírio, como parte de um possível acordo de segurança com Damasco. Já a mídia síria relatou a morte de um civil em um ataque israelense na região de Quneitra, próximo à fronteira.
Na Faixa de Gaza, líderes cristãos anunciaram que padres e freiras permanecerão em seus conventos em Gaza para cuidar de civis incapazes de fugir da ofensiva militar iminente. “Abandonar essas pessoas seria uma sentença de morte”, afirmaram em comunicado conjunto os patriarcados Ortodoxo e Latino de Jerusalém.

Manifestantes israelenses pedem prioridade para libertação de prisioneiros em poder do Hamas

Manifestantes pressionam governo israelense em protestos nacionais por libertação de prisioneiros e acordo de cessar-fogo

Reuters - A Rússia e a Ucrânia trocaram 146 prisioneiros de guerra de cada lado neste domingo, após mediação dos Emirados Árabes Unidos, disseram o Ministério da Defesa russo e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O ministério russo disse que todos os russos libertados estavam em Belarus recebendo assistência psicológica e médica.
A Ucrânia também devolveu a Moscou oito cidadãos russos, moradores da região de Kursk, informou o ministério.
Zelensky, escrevendo no aplicativo de mensagens Telegram, anunciou que a troca havia ocorrido, mas não forneceu números.
O presidente ucraniano publicou fotos de reféns que retornaram sorridentes, afirmando que a maioria deles estava em cativeiro desde 2022, quando a Rússia invadiu o país. Ele disse que um jornalista feito prisioneiro um mês após a invasão estava entre eles.
Zelensky agradeceu aos Emirados Árabes Unidos por seu papel na supervisão da troca.
"As trocas continuam. Talvez isso seja possível graças aos nossos soldados, que estão aumentando o fundo de troca para a Ucrânia", escreveu o presidente ucraniano, referindo-se à captura de militares russos.

Redação Brasil 247

Rússia e Ucrânia realizam nova troca de prisioneiros

247 - Os protestos realizados neste domingo (17) em Israel marcaram a maior mobilização popular do país em mais de um ano, segundo o jornal Haaretz. A manifestação, convocada por famílias de prisioneiros mantidos pelo Hamas em Gaza e por parentes de vítimas da guerra, reuniu centenas de milhares de pessoas em Tel Aviv e em outras cidades.
O ponto alto ocorreu à noite. Os organizadores estimaram mais de 300 mil presentes, enquanto a polícia, mesmo com números mais conservadores, reconheceu que a multidão alcançou a casa das “seis cifras” — algo raro em Israel nos últimos anos.
<h3>Críticas a Netanyahu e temor de repetição de Rafah</h3>
Para grande parte da população, a estratégia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu faliu. A nova onda de protestos surgiu diante do plano do governo de expandir as operações em Gaza, mesmo contra objeções iniciais do Exército. A decisão poderia colocar em risco a vida dos prisioneiros que ainda permanecem em poder do Hamas. “É um aviso antes da catástrofe”, resumem os manifestantes, que se mobilizaram agora para evitar outra tragédia semelhante.
<h3>O desafio após o domingo</h3>
A incógnita é se a energia das ruas se manterá nos próximos dias ou se o ato de domingo ficará marcado como uma demonstração pontual. A pressão sobre Netanyahu cresce não apenas internamente, mas também no cenário internacional, já que Israel enfrenta questionamentos sobre a condução da ofensiva militar contra os palestinos e a ausência de um acordo diplomático para salvar os prisioneiros.

Israelenses realizam manifestação gigantesca contra Netanyahu

Protestos em Israel reúnem multidão contra Netanyahu e pela libertação dos prisioneiros

247 - O grupo Hamas anunciou que devolverá nesta quarta-feira (26) os corpos de quatro reféns israelenses como parte da trégua em vigor na Faixa de Gaza. Em troca, Israel libertará mais de 600 prisioneiros palestinos, concluindo a fase atual do acordo de cessar-fogo, que termina no sábado, <a href="https://www.bbc.com/news/live/cm2n973y2ext">informa</a> a BBC.
Os quatro reféns não foram oficialmente identificados, mas são apontados como Shlomo Mansour, 86, Ohad Yahalomi, 50, Tsachi Idan, 50, e Itzik Elgarat, 69. Segundo fontes israelenses, as famílias dos reféns já foram notificadas.
O anúncio ocorre após dias de impasse entre Israel e Hamas. No último fim de semana, Israel adiou a libertação dos prisioneiros palestinos em protesto contra o que descreveu como tratamento cruel dos reféns por parte do Hamas. A suspensão levou um alto funcionário do Hamas a alertar que o cessar-fogo estava em "grave perigo".
O impasse foi resolvido na terça-feira por meio da mediação de Egito, Catar e Estados Unidos. Diferente de trocas anteriores, o Hamas aceitou devolver os corpos sem cerimônias públicas.
Identidade dos reféns - O refém mais velho, Shlomo Mansour, de 86 anos, nasceu no Iraque e foi morto pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, segundo informações do exército israelense. Sua esposa, Mazal, conseguiu escapar do ataque.
Ohad Yahalomi, 50, foi sequestrado em Nir Oz junto com seu filho de 12 anos, Eitan, que foi libertado em novembro.
Tsachi Idan, 50, foi levado de sua casa em Nahal Oz. Seu filho mais velho, Maayan, de 18 anos, foi morto no ataque. Sua esposa, Gali, relatou que assistiu ao momento em que seu marido foi levado pelos militantes.
Itzik Elgarat, 69, foi sequestrado em Nir Oz e baleado na mão antes de ser levado para Gaza. Seu telefone foi rastreado na região após o sequestro.
Futuro da trégua - O acordo atual de cessar-fogo termina no sábado, e ainda não há confirmação sobre sua prorrogação ou a passagem para uma segunda fase, que incluiria a libertação de todos os reféns vivos em Gaza em troca de mais prisioneiros palestinos.
Negociações para essa nova etapa estavam previstas para ocorrer durante a fase atual, mas ainda não começaram.

Guilherme Paladino

Hamas devolverá corpos de quatro reféns israelenses em novo acordo de troca; Israel retornará mais de 600 palestinos

247 - O governo de Cuba confirmou nesta terça-feira (14) que libertará 553 prisioneiros após a decisão dos Estados Unidos de retirar o país da lista de patrocinadores do terrorismo, <a href="https://istoedinheiro.com.br/cuba-anuncia-libertacao-de-553-presos-apos-decisao-de-biden/">de acordo</a> com reportagem da DW. A medida foi anunciada pelo presidente americano Joe Biden nos últimos dias de seu mandato, antes da posse de Donald Trump.
O anúncio conjunto de Washington e Havana foi mediado pelo Vaticano, com apoio dos governos do Brasil e da Colômbia, e sinaliza uma possível reaproximação entre os dois países. No entanto, a retomada de Trump ao poder pode reverter esse avanço, já que ele indicou a possibilidade de restabelecer a designação de Cuba como patrocinador do terrorismo, decisão que impõe sanções financeiras severas.
A Casa Branca destacou que a exclusão de Cuba da lista estava condicionada à libertação dos detentos. Segundo o Ministério das Relações Exteriores de Cuba, os 553 prisioneiros beneficiados foram condenados por diversos crimes e serão liberados de forma gradual.

América Latina

Cuba anuncia libertação de 553 presos após remoção de lista de terrorismo dos EUA

Sputnik Brasil - O candidato presidencial nos EUA criticou a administração de Joe Biden como tendo cometido erros "terríveis" durante o acordo com a Rússia.
Donald Trump disse que o líder russo Vladimir Putin fez um grande negócio ao realizar a recente troca de prisioneiros com países ocidentais.
"E, a propósito, eu gostaria de parabenizar Vladimir Putin por ter feito outro grande negócio", disse o ex-presidente (2017-2021) e candidato à presidência dos EUA em um evento de campanha em Atlanta, Geórgia.
O político expressou insatisfação com as circunstâncias da troca de prisioneiros e opinou que houve erros "terríveis" no acordo por parte da administração de Joe Biden.
Trump já tinha criticado a administração pela conclusão do acordo, levantando questões sobre seu conteúdo e a probabilidade de ter havido "pagamentos em dinheiro" à Rússia.
Na quinta-feira (1º), o Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou que oito cidadãos russos que estavam presos em vários países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) regressaram à Rússia.
Por sua vez, vários cidadãos estrangeiros condenados por espionagem e vários russos com dupla cidadania deixaram a Rússia durante a troca.

Putin fez 'outro grande negócio' com troca de prisioneiros, diz Trump

Sputnik Brasil - O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu nesta quinta-feira (1º), no aeroporto de Vnukovo, em Moscou, oito compatriotas libertados durante a troca de prisioneiros entre a Rússia e outros países que ocorreu mais cedo na capital turca, Ancara.
De acordo com fontes russas familiarizadas com o assunto, voltaram para casa Anna Dultseva e Artyom Dultsev, Vadim Krasikov, Pavel Rubtsov, Vadim Konoshchenok, Mikhail Mikushin, Roman Seleznev e Vladislav Klyushin.
O diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo), Alexandr Bortnikov, o chefe do Serviço de Inteligência Estrangeira, Sergei Narishkin, e o ministro da Defesa, Andrei Beloúsov, acompanharam o presidente russo.
De acordo com o FSB, os russos que retornaram à sua terra natal foram trocados por um grupo de pessoas que "agiram no interesse de estados estrangeiros em detrimento da segurança da Federação da Rússia".
Ainda segundo o FSB, o retorno dos compatriotas à Rússia foi possível graças ao trabalho sistemático de agências governamentais competentes e parceiros estrangeiros.
PERDÃO - O presidente russo, Vladimir Putin, assinou decretos para perdoar cidadãos estrangeiros trocados, incluindo Whelan e Gershkovich, disse o Kremlin.
"Moscou é grata à liderança de todos os países que forneceram assistência na preparação da troca", acrescentou o Kremlin.
Putin agradeceu especificamente ao presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, pelo gesto de boa vontade e perdão ao cidadão alemão Rico Krieger, que foi condenado à morte.

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Putin chega ao aeroporto em Moscou para receber prisioneiros russos trocados em Ancara

Reuters - O Kremlin disse que o presidente russo, Vladimir Putin, perdoou por decreto 12 prisioneiros, incluindo três americanos, libertados em uma troca com países ocidentais nesta quinta-feira, no que considerou uma medida destinada a devolver prisioneiros russos mantidos no exterior.
Na declaração, o Kremlin disse estar grato a todos os países que ajudaram na preparação da troca e ao presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, por libertar o cidadão alemão Rico Krieger.

Presidente russo Vladimir Putin em Astana
 4/7/2024   

Tudo sobre prisioneiros