247 - Tatá Werneck enfrentou dias difíceis &nbsp;após ser acusada de assédio moral por Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa Lady Night, do Multishow. A apresentadora, que sempre foi conhecida por seu bom humor, revelou-se profundamente abalada com as declarações feitas por Muller nas redes sociais. O caso ganhou ampla repercussão e foi relatado pelo colunista Daniel Nascimento, do O Dia.
Segundo fontes próximas, a apresentadora da Globo classificou as acusações como "injustas e inimagináveis", especialmente por partir de alguém que ela sempre ajudou. "Ela ficou apavorada e disse que a dor de ser acusada injustamente, ainda mais por alguém que ela sempre ajudou, é algo inimaginável", relatou uma pessoa próxima.
O alívio só veio após Muller publicar uma retratação pública em suas redes sociais, negando ter sido vítima de assédio moral por parte de Tatá e pedindo desculpas por associar seu nome à situação.
<h4>O desabafo do ex-assistente</h4>
No dia 11 de dezembro, Gabriel Muller fez um longo desabafo nas redes sociais, onde chamou os bastidores do Lady Night de “um horror” e acusou Tatá Werneck de assédio moral. “Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado”, escreveu Muller.
Ele também afirmou que o trabalho no programa lhe trouxe problemas emocionais, levando-o a buscar terapia. “Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses”, desabafou.
A acusação gerou uma enxurrada de reações na internet, com internautas e fãs da apresentadora divididos entre incredulidade e indignação.
<h4>O pedido de desculpas</h4>
Após a repercussão do caso, Muller voltou às redes sociais para se retratar e pedir desculpas a Tatá Werneck. Ele negou que tenha sofrido qualquer tipo de assédio e assumiu que errou ao fazer as acusações.
“Venho me retratar com a atriz e apresentadora Tatá Werneck, esclarecendo que nunca sofri qualquer tipo de assédio moral por parte da Tatá ou de qualquer outra pessoa durante o período em que atuei como assistente de direção do Lady Night”, afirmou Muller.
O ex-assistente admitiu que suas palavras foram resultado de problemas pessoais. “Por conta de um problema, acabei descontando na pessoa errada. Fica aqui meus sinceros pedidos de desculpas à Tatá Werneck, e a todos que foram impactados.”
<h4>O impacto emocional em Tatá</h4>
Fontes próximas à apresentadora revelaram que Tatá ficou profundamente abalada com a situação, chegando a passar noites sem dormir e precisando de apoio emocional e medicamentos para lidar com a pressão. “Ela ficou à base de remédios e passou dias sem conseguir dormir. A situação a deixou desesperada e muito abalada emocionalmente”, confidenciou uma pessoa próxima.
Tatá também teria se questionado sobre como alguém que recebeu tanto apoio poderia agir de forma tão grave. Segundo relatos, ela ofereceu ajuda financeira e emocional a Muller ao perceber que ele enfrentava dificuldades pessoais.

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Geral

Tatá Werneck relata auxílio médico e noites sem dormir após acusação de assédio: “injustiça”

247 - Após uma denúncia de assédio moral ganhar repercussão, Tatá Werneck quebrou o silêncio e se manifestou sobre as acusações feitas por Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa Lady Night. A declaração foi divulgada com exclusividade pela coluna de Fábia Oliveira, do portal <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/tata-werneck-se-pronuncia-sobre-acusacoes-de-ex-assistente">Metrópoles. </a>Muller utilizou as redes sociais para expor sua insatisfação com a apresentadora e o ambiente de trabalho no programa humorístico, alegando que os bastidores eram "um horror".
Gabriel, que deixou o programa há cerca de um ano, afirmou ter vivido experiências desgastantes durante as seis temporadas em que trabalhou no Lady Night. Em uma postagem no Instagram, ele escreveu: “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida.” Apesar de seu perfil ser fechado, a coluna teve acesso ao conteúdo, no qual ele detalhou as dificuldades enfrentadas e acusou Tatá de atitudes moralmente questionáveis. “São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses,” afirmou.
Em resposta às alegações, Tatá lamentou profundamente o ocorrido e negou veementemente as acusações. “Eu sinto muitíssimo. Sempre adorei o Gabriel e trabalhamos juntos há muitos anos. Tenho todas as mensagens de gratidão, dele e minha, pedidos dele pra trabalhar na próxima temporada e agradecimento por todos esses anos”, declarou a atriz.
Tatá destacou que o contrato de Gabriel sempre foi por obra e explicou que ele nunca foi demitido, mas sim que as contratações eram encerradas conforme o término das temporadas. “Além de uma equipe inteira como testemunha. Acho que ele não está bem e quis achar um culpado. Ele nunca foi demitido. O contrato dele sempre foi por obra e eu sempre o defendi na Globo, como faço com todos que trabalham comigo,” completou.
A apresentadora também reforçou que não praticou assédio moral e que espera não precisar adotar medidas legais contra o ex-assistente, embora esteja preparada para agir, caso necessário. “Espero que ele fique bem e reconheça que não está agindo certo. Não quero ter que me defender juridicamente, porque ele é uma pessoa que eu gosto. Mas, se for preciso, farei, porque essa é uma acusação muito séria,” concluiu.
Gabriel Muller, por sua vez, revelou que enfrentou dificuldades emocionais e chegou a recorrer à terapia para lidar com os traumas vividos durante os anos em que trabalhou no programa. “A última temporada foi a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora,” desabafou ele em outro trecho.
O caso levantou debates sobre relações de trabalho no setor de entretenimento e as dinâmicas de poder em produções televisivas. A controvérsia segue repercutindo, com os dois lados expondo suas versões dos fatos.

Tatá Werneck se pronuncia sobre acusações de assédio

247 - O clima descontraído e leve que o Lady Night transmite aos telespectadores pode não refletir o ambiente vivido pela produção nos bastidores. Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa comandado por Tatá Werneck, usou as redes sociais para fazer um desabafo após ser demitido, acusando a humorista de assédio e classificando sua experiência de trabalho como "um horror". As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/ex-assistente-de-direcao-do-lady-night-acusa-tata-werneck-de-assedio">Metrópoles.</a>
“Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida”, escreveu ele, em um tom de alívio por ter encerrado sua relação profissional com a atração.
<h3>Repercussão da denúncia</h3>
A acusação de Gabriel Muller lança um holofote sobre os bastidores de um dos programas de maior destaque no Multishow e na Globo. Trabalhar com Tatá Werneck, conhecida por seu humor afiado e personalidade irreverente, foi descrito por ele como uma experiência desgastante e negativa. Apesar das declarações, detalhes específicos sobre os episódios de assédio mencionados por Muller não foram divulgados.
O Lady Night é um dos principais sucessos de Tatá Werneck, atraindo grandes nomes da televisão, música e internet em entrevistas descontraídas e bem-humoradas. No entanto, a denúncia de Muller pode gerar questionamentos sobre a dinâmica interna do programa e o clima entre os membros da equipe.
<h3>Resposta de Tatá Werneck</h3>
Até o momento, Tatá Werneck não se manifestou publicamente sobre as acusações. A produção do Lady Night também não divulgou qualquer posicionamento oficial sobre o caso.
Denúncias como essa destacam a importância de investigações transparentes e imparciais para esclarecer os fatos e garantir que ambientes de trabalho sejam saudáveis e respeitosos. Resta acompanhar os desdobramentos do caso e eventuais respostas das partes envolvidas.

Ex-assistente acusa Tatá Werneck de assédio

247 - No episódio mais recente do programa "Lady Night", exibido na última segunda-feira (4), Tata Werneck compartilhou um momento profundamente pessoal e comovente ao falar sobre uma experiência de violência sexual. Em conversa com a atriz Débora Falabella, Tata revelou o trauma pelo qual passou e acabou se emocionando ao relembrar o episódio. Segundo a cobertura do jornal <a href="https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2024/11/tata-werneck-revela-abuso-e-chora-em-conversa-com-debora-falabella.shtml">Folha de S.Paulo,</a> as duas refletiram sobre o impacto das agressões contra mulheres e a maneira com que o Judiciário e a sociedade tratam vítimas de abuso.
O diálogo surgiu enquanto Tata e Débora discutiam o monólogo "Prima Facie", estrelado por Falabella, em que ela interpreta uma advogada que passa a questionar o sistema de justiça após vivenciar um estupro. Profundamente tocada pela temática da peça, Tata abriu o coração: “Eu pensava assim: preciso sobreviver”, desabafou, em lágrimas. Em um comentário que evidenciou a universalidade desse sofrimento, ela afirmou: "Não tem uma mulher que não tenha passado por isso ou que não tenha uma amiga que tenha passado".
Durante a conversa, Tata revelou que assistir à peça ao lado de seus pais fez com que eles lembrassem o que ela enfrentou ao denunciar a violência à polícia. Ao narrar a experiência, a apresentadora destacou a revitimização que enfrentou ao ser interrogada. "As perguntas feitas eram sempre diminuindo, descredibilizando, como se eu não tivesse falando a verdade", afirmou, relembrando o descaso e a falta de empatia das autoridades. Em um momento de vulnerabilidade, ela se desculpou pela emoção: “Desculpe, perdi o controle”.
Débora Falabella, também visivelmente emocionada, abordou a forma insensível como mulheres são tratadas em casos de agressão: "É muito cruel a forma como a mulher é julgada em caso de agressão sexual". O comentário fez coro ao desabafo de Tata, evidenciando a necessidade de mudança na abordagem social e judicial dos crimes de violência sexual.

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