247 - A apresentadora Astrid Fontenelle manifestou-se publicamente contra as declarações de Joana Prado, conhecida como a ex-Feiticeira, que recentemente afirmou em um vídeo que o carnaval seria uma "invocação aos demônios" e um "culto aos orixás". As informações são do portal Extra.
No vídeo, Joana Prado, atualmente evangélica, aparece ao lado do marido, o ex-lutador Vitor Belfort, criticando a celebração do carnaval e associando-a a práticas religiosas de matrizes africanas. As declarações geraram controvérsia, especialmente devido ao passado de Joana como musa da escola de samba Salgueiro e por sua participação em ensaios fotográficos sensuais.
“O maior inimigo do homem é a própria carne. E o Carnaval festeja esses desejos de arrepio, envolve muito a cultura da macumba, envolve uma cultura espírita”, diz Vitor em vídeo.&nbsp;
Joana concorda com o marido e adiciona: “Existe uma consagração, uma invocação de demônios”, completa.&nbsp;
Astrid Fontenelle não deixou as afirmações passarem despercebidas e comentou diretamente na publicação de Joana: "Santa ignorância!!!! Laroyê!!!!! E viva a Playboy!! Desculpa, Joana, mas se você se acha pecadora (eu não acho), se cure! Tá liberada para seguir a religião que quiser. E eu a minha. E cada um a sua! Intolerância religiosa, num discurso desses, é crime."
A resposta de Astrid destaca a importância do respeito às diferentes manifestações culturais e religiosas presentes no Brasil, especialmente em eventos como o carnaval, que celebra a diversidade e a riqueza cultural do país. A apresentadora enfatiza que cada indivíduo tem o direito de seguir a religião que desejar, sem impor julgamentos ou preconceitos sobre as escolhas alheias.

Laís Gouveia

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

3000x1800

thumbnail

viewImage

Tá nos Trends

Astrid Fontenelle detona intolerância religiosa de Joana Prado e aponta hipocrisia: “e viva a Playboy!”

Tag: vitor-belford

Astrid Fontenelle detona intolerância religiosa de Joana Prado e aponta hipocrisia: “e viva a Playboy!”