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América Latina

Lula critica impedimento de candidata na Venezuela e diz que deseja eleições democráticas no país

Presidente, ao lado do homólogo francês, também afirmou que o impedimento da opositora de direita María Corina Machado pode ser superado

Presidente Lula recebe Emmanuel Macron, presidente da França, em visita de Estado em Brasília (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas à condução do processo eleitoral pelas autoridades venezuelanas, reforçando a preocupação do governo brasileiro, já expressada através do Itamaraty. 

Em coletiva de imprensa ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron, nesta quinta-feira (28), Lula relatou que disse ao homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, 'que a coisa mais importante para restabelecer a normalidade na Venezuela era não ter problema no processo eleitoral. Era que a eleição fosse convocada da forma mais democrática possível'.

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Ele prosseguiu, afirmando que o impedimento da opositora de direita María Corina Machado pode ser superado. >>> SAIBA MAIS: Lula critica, ao lado de Macron, o chamado 'mundo baseado em regras'

'O fato de uma candidata ter sido proibida pela Justiça não era um agravante. Eu fui impedido de ser candidato quando eu era o primeiro colocado nas pesquisas. O que fiz? Indiquei um outro candidato, perdemos a eleição, mas fez parte do jogo democrático. Participei, perdi, paciência', disse.

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No entanto, Lula também criticou as recentes decisões das autoridades venezuelanas impondo barreiras a adversários do oficialismo. 'É grave ela não ter sido registrada. Ela não foi proibida. Se dirigiu até o local e não conseguiu entrar, causando prejuízo a ela', disse. 

Por fim, ele pediu à Venezuela que replique o modelo democrático brasileiro: "Aqui todos os adversários serão tratados com as mesmas condições, a não ser que tenha uma punição judicial garantindo o direito de defesa. Se as eleições não forem democráticas, o Brasil participará, e assistirá às eleições. Quero que as eleições sejam feitas igual no Brasil. Assim a democracia continua". 

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