As primárias argentinas e a audácia necessária para derrotar o fascismo
Ainda há um longo caminho a percorrer e múltiplos são os fatores intervenientes que podem frustrar suas ambições
Ainda há um longo caminho a percorrer e múltiplos são os fatores intervenientes que podem frustrar suas ambições
Uma crise inventada pelas “democracias ocidentais”
"Um político mais reacionário, despótico e violento do que Pinochet", escreve o professor de ciência política na Universidade de Buenos Aires Atilio Boron sobre o candidato a presidente da extrema-direita no Chile
"Pela primeira vez na história, Biden terá que negociar com duas potências que Washington define como inimigas e que também selaram uma poderosa aliança", escreve o professor de ciência política na Universidade de Buenos Aires Atilio Boron
Biden dá uma resposta defensiva à profundidade sem precedentes da crise do capitalismo estadunidense e ao retumbante fracasso das políticas ortodoxas
Devemos lembrar a torrente de expectativas ilusórias que despertou o triunfo de Barack Obama em 2008
"Diego era puro povo, até as entranhas, e, como Fidel, o seu desejo de justiça, bem como a sua rejeição a todas as formas de opressão e exploração, eram insaciáveis", escreve o professor de Ciência Política da Universidade de Buenos Aires Atílio Boron sobre o ídolo argentino
“Depois de um parto duríssimo, a sociedade chilena reinicia sua transição para a democracia”, escreve o professor Atilio A. Boron
"As eleições bolivianas demonstraram que o MAS é a única força social existente em toda Bolívia", escreve o colunista Atilio Boron
Ler mais de dez falsidades num só artigo é intolerável, um insulto à inteligência do leitor a quem se busca manipular grosseiramente, apresentando como verdades o que são meras opiniões ou mentiras facilmente comprováveis
"Por mais que se administre de modo exemplar a economia como fez o governo de Evo, se garanta crescimento, redistribuição, fluxo de inversões e se melhorem todos os indicadores macro e microeconômicos, a direita e o imperialismo jamais vão aceitar um governo que não se coloque a serviço de seus interesses", escreve o professor de ciência política na Universidade de Buenos Aires, Atilio Boron
"O cruel e desumano fundamentalismo de mercado teve como consequência a conversão do Chile no país com o maior endividamento das famílias da América Latina", escreve o professor de ciência política da Universidade de Buenos Aires Atilio Boron. Para ele, o Chile degenerou numa plutocracia que prosperava diante da "resignação, desmoralização e apatia dos cidadãos, enganados habilmente pela oligarquia midiática sócia da classe dominante"