
A banalização da política de extermínio
A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas

Professor de direito trabalhista na Faculdade de Direito da USP. Autor, entre outros livros, de Dano moral nas relações de emprego (estúdio editores)
24 artigos
A retórica da flexibilização é a profanação contemporânea dos direitos, um ritual que sacraliza o lucro ao custo de vidas.
A soberania nacional é uma ilusão e ela só se tem efetivado para legitimar o rebaixamento da rede de proteção e das condições de vida da classe trabalhadora
Quanto mais se cede à lógica da conciliação, mais perdas sociais e econômicas a classe trabalhadora experimenta
Estabelecer as correlações de forças necessárias para que se altere a realidade de submissão aos desmandos do grande capital
Os direitos trabalhistas, sociais e tributários representam a contrapartida mínima para que a exploração do trabalho não faça do Brasil terra arrasada
O Estadão e seus parceiros querem que o direito e as instituições jurídicas e jurisdicionais estejam subordinadas à sua vontade
Quem faz a história? Os que fazem greve ou aqueles que se mantêm alheios, vivendo sua vida “normal” em paralelo às mobilizações sociais?
Uma política de inserção de negras e negros em um país marcado pela escravização
O racismo na base do trabalho em condições análogas à de escravidão
Jorge Luiz Souto Maior traça perguntas e respostas fundamentais sobre a regulação do trabalho por plataformas
“É uma grande alegria ter a possibilidade de, 20 anos depois, escrever outra ‘carta’ ao, uma vez mais, Presidente Lula”