Jorge Solla
Balcão de negócios
Pela primeira vez, o ministro da Saúde defende cortes e não o aumento de investimentos. Os 4,7% do PIB dedicados ao SUS, para Ricardo Barros, são muito, quando a média mundial é de 6% e, em países que possuem sistemas universais como o nosso, os investimentos são ainda maiores: Reino Unido (7,5%), França (8,9%) e Argentina (10%)