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Juliane Furno

Mestre e doutora em desenvolvimento econômico na Unicamp, Assessora Parlamentar na Câmara Federal e militante do Levante Popular da Juventude.

8 artigos

Fachada do STF e Petrobras

Privatizar refinarias da Petrobras: um atentado à razão

"O fatiamento da Petrobras é uma política que não encontra respaldo na estratégia de nenhuma das grandes empresas do ramo de energia", avalia a economista Juliane Furno, que completa: "a justificativa para esse crime de lesa pátria encontra respaldo na mesma lógica que sustentou a Operação Lava Jato. A idéia de que mais Estado significa mais corrupção e distorção de preços"

Os caras pintadas de Bolsonaro

Conflitos sem contradição: Bolsonaro e a equipe econômica do governo

"Talvez nosso critério de desenvolvimentismo esteja tão premido pelo o que foram nossas parcas experiências de desenvolvimento recente, que o máximo que conseguimos chamar de desenvolvimentismo é uma política de ampliação do gasto público", diz a economista Juliane Furno, sobre as tensões internas que permeiam o governo Bolsonaro

Jair Bolsonaro, Rodrigo Maia e Paulo Guedes

O teto de gastos asfixia a democracia

"O que está por trás dessa absurda regra fiscal, é que quem vai decidir quanto e onde o Estado emprega os seus recursos é a lei, é o 'mercado'. Isso significa esvaziar o Estado Nacional brasileiro de política", escreve a doutora em desenvolvimento econômico na Unicamp Julilane Furno

Plataforma de petróleo, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol

“Salvar a economia” foi discurso na pandemia. Mas por que não foi na Lava Jato?

"Não funcionou o 'salvar a economia' na Lava Jato justamente porque o que estava por trás da operação era o esfacelamento do nosso parque produtivo local e de um projeto soberano e nacional de desenvolvimento", diz a colunista Juliane Furno. "A operação Lava Jato foi uma resposta a uma política exitosa de condução soberana do setor de petróleo e gás"

Prendo e faço o que com o Florestan? Memórias dos tempos do AI-5

Os 100 anos de Florestan Fernandes: uma mensagem de esperança aos jovens do Brasil

Em sua coluna de estreia no Brasil 247, a pesquisadora Juliane Furno fala dos 100 anos de Florestan Fernandes: "Viva Florestan Fernandes e viva a juventude brasileira que, com seus instrumentos de organização política, segue absorvendo o legado daqueles que nos antecederam sem perder a compromisso com a construção de um Brasil novo, que passa por participação política e novas construções metodológicas e organizativas"