
Contra a calúnia. Em defesa de Boaventura de Sousa Santos
Boaventura de Sousa Santos é alvo de calúnias que tentam silenciar sua trajetória intelectual e política em defesa da democracia e da justiça

Marilena Chaui é professora emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
14 artigos
A universidade operacional, em termos universitários, é a expressão mais alta do neoliberalismo
Capítulo do livro recém-lançado “Palavras para Walnice”
"A tarefa do novo governo será enorme, difícil, e exige que a esquerda encontre seus pontos em comum", escreve Marilena Chauí
Prefácio escrito pela filósofa e professora Marielna Chauí para o livro recém-editado de Luiz Roberto Salinas Fortes
Introdução do livro recém-lançado “A demolição da construção democrática da educação no Brasil sombrio”
“Prefácio” e “Apresentação” do livro recém-lançado "As diferenças em comum: Deleuze, Marx e o agora", de Benito Eduardo Araújo Maseo
"A pandemia expõe, para além de todo limite admissível, a ferida que consome nossa sociedade, isto é, realização da luta de classes pela polarização máxima entre a miséria absoluta das classes exploradas e a opulência absoluta da classe dominante", avalia a filósofa e escritora Marilena Chauí
"Exercício e dignidade heroica do pensamento: este é nosso lugar na luta contra a covardia, a crueldade, a mentira e o cinismo", escreve a filósofa e professora Emérita da FFLCH da USP, Marilena Chauí
"Há no Brasil um mito poderoso, o da não violência, que oculta o autoritarismo social", escreve a filósofa Marilena Chauí
Filósofa Marilena Chauí critica o "documento dos serviços ditos de 'inteligência' do Ministério da Justiça. "Os autores do documento oficial, ao introduzir a ideia de antifascismo como subversão, não se deram conta de que são obrigados a afirmar implicitamente que a ordem atualmente vigente no Brasil é fascista", diz ela. "Erro lógico gritante", acrescenta
"Como explicar que o homem, o único naturalmente feito para viver livremente, se sujeita a um jugo que nem mesmo os animais aceitariam", diz a filósofa e professora emérita da USP Marilena Chauí