Marilena Chauí
Refazer o país
"A tarefa do novo governo será enorme, difícil, e exige que a esquerda encontre seus pontos em comum", escreve Marilena Chauí
Rousseau: da teoria à prática
Prefácio escrito pela filósofa e professora Marielna Chauí para o livro recém-editado de Luiz Roberto Salinas Fortes
Democracia e a educação como direito
Introdução do livro recém-lançado “A demolição da construção democrática da educação no Brasil sombrio”
As diferenças em comum: Deleuze, Marx e o agora
“Prefácio” e “Apresentação” do livro recém-lançado "As diferenças em comum: Deleuze, Marx e o agora", de Benito Eduardo Araújo Maseo
O “autoritarismo social” como origem e forma da violência no Brasil
"A pandemia expõe, para além de todo limite admissível, a ferida que consome nossa sociedade, isto é, realização da luta de classes pela polarização máxima entre a miséria absoluta das classes exploradas e a opulência absoluta da classe dominante", avalia a filósofa e escritora Marilena Chauí
O lugar da universidade brasileira
"Exercício e dignidade heroica do pensamento: este é nosso lugar na luta contra a covardia, a crueldade, a mentira e o cinismo", escreve a filósofa e professora Emérita da FFLCH da USP, Marilena Chauí
Democracia e sociedade autoritária
"Há no Brasil um mito poderoso, o da não violência, que oculta o autoritarismo social", escreve a filósofa Marilena Chauí
Uma pitada de lógica clássica
Filósofa Marilena Chauí critica o "documento dos serviços ditos de 'inteligência' do Ministério da Justiça. "Os autores do documento oficial, ao introduzir a ideia de antifascismo como subversão, não se deram conta de que são obrigados a afirmar implicitamente que a ordem atualmente vigente no Brasil é fascista", diz ela. "Erro lógico gritante", acrescenta
A origem do poder
"Como explicar que o homem, o único naturalmente feito para viver livremente, se sujeita a um jugo que nem mesmo os animais aceitariam", diz a filósofa e professora emérita da USP Marilena Chauí
Quem sabe faz a hora
"O Manifesto acerta ao propor a renúncia de Bolsonaro e não seu impeachment, pois este acrescentaria à crise atual mais uma crise (longa e de resultado imprevisível) que abriria espaço para divergências e lutas num momento em que a sociedade brasileira clama por clareza de objetivos e de ações", diz a filósofa Marilena Chauí
Neoliberalismo: a nova forma do totalitarismo
A filósofa Marilena Chauí, professora emérita de Filosofia da USP, explica que nos totalitarismos tradicionais, o Estado era o espelho e o modelo da sociedade. "O totalitarismo neoliberal faz o inverso: a sociedade se torna o espelho para o Estado, definindo todas as esferas sociais e políticas não apenas como organizações, mas, tendo como referência central o mercado", escreve em seu artifgo de estreia no 247