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Ronald Rocha

Ronald Rocha é sociólogo. Diretor do Instituto Sérgio Miranda (Isem).

8 artigos

Profissionais de saúde, idosos mais vulneráveis e indígenas que vivem em reservas isoladas serão os primeiros a serem vacinados no país.

Saúde pública, imperativo emergencial

"O ocupante ilegítimo no Palácio do Planalto manifesta um nível de ignorância e irresponsabilidade como poucos na história humana", escreve o sociólogo Ronald Rocha

Unidade para vencer no turno final

Unidade para vencer no turno final

"Uma série de equívocos tangeram os partidos da 'esquerda' a derrotas evitáveis e reduziram o alcance dos seus êxitos parciais", escreve o sociólogo e ensaísta Ronald Rocha sobre as eleições municipais

Nova cara do velho Império

Nova cara do velho Império

"Trump tentou insistentemente, sem o conseguir, substituir o regime político democrático-burguês por uma ditadura da espécie fascista, em forma de autocracia pessoal", escreve o sociólogo e ensaista Ronald Rocha

Os marxistas e as eleições

Os marxistas e as eleições

"O centro tático da resistência oposicionista se condensa na linha de fortalecer a frente ampla democrática e mobilizar grandes massas populares, para barrar o processo de autogolpe", escreve o sociólogo Ronald Rocha

Importante, mas insuficiente

Importante, mas insuficiente

"Torna-se indispensável sintetizar os temas e reivindicações mais gerais do campo democrático, que podem unificar os setores oposicionistas, sem qualquer ordem ou prioridade", escreve o sociólogo Ronald Rocha

O ministro e a escolha de Sofia

O ministro e a escolha de Sofia

"A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte", escreve o sociólogo Ronald Rocha

Nelson Teich tomou posse como novo ministro da Saúde em meio a dificuldades de articulação e queda de popularidade de Jair Bolsonaro

O ministro e a escolha de Sofia

Proferindo conferência no Instituto de Oncologia, como administrador de políticas direcionadas ao “sistema público de saúde”, baseou-se no polêmico princípio da “eficiência” para esclarecer que não titubearia em condenar um idoso “no final da vida” para tratar “um adolescente que vai ter a vida inteira pela frente”.