A semana decisiva
"A pesquisa CNT/MDA consolida o cenário. Haddad continua subindo. Chega a 25% acabando de desidratar Marina. Bolsonaro mantém seus 28%, apesar de Mourão e da pesada artilharia adversária", reforça o colunista Ricardo Cappelli; "Importante acompanhar como se comportarão os eleitores de Ciro e Alckmin na reta final. Os ciristas anteciparão voto útil em Haddad? Vão resistir e marcar posição? Os eleitores que restaram com Alckmin são democratas e votarão contra o fascismo? Ou será que a aversão ao PT é mais forte entre eles? Morrerão abraçados com o chuchu no primeiro turno? Os indecisos serão distribuídos igualmente seguindo a tendência atual? Seguirão alguma onda?", questiona; "Tudo dependerá da resiliência dos eleitores de Alckmin e Ciro"
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As manifestações lideradas pelas mulheres em todo Brasil foram extraordinárias.
Multidões ocuparam as ruas num ensaio da frente antifascista que deve tomar o país no segundo turno.
É preciso ver se será capaz de causar alguma mudança eleitoral ainda no primeiro turno.
Mobilizar a tropa na última semana foi muito importante.
A pesquisa CNT/MDA consolida o cenário. Haddad continua subindo. Chega a 25% acabando de desidratar Marina. Bolsonaro mantém seus 28%, apesar de Mourão e da pesada artilharia adversária.
Haddad e Bolsonaro somados têm 2/3 dos votos. O outro 1/3 está dividido entre Ciro, indecisos e Alckmin. Todos os demais estão com pontuação na margem de erro do zero. Viraram pó.
Importante acompanhar como se comportarão os eleitores de Ciro e Alckmin na reta final.
Os ciristas anteciparão voto útil em Haddad? Vão resistir e marcar posição?
Os eleitores que restaram com Alckmin são democratas e votarão contra o fascismo?
Ou será que a aversão ao PT é mais forte entre eles? Morrerão abraçados com o chuchu no primeiro turno?
Os indecisos serão distribuídos igualmente seguindo a tendência atual? Seguirão alguma onda?
Em 2014, segundo o Datafolha, 23% decidiram seu voto para presidente na última semana. Decisivos 15%, entre o sábado e o domingo.
O mais provável continua sendo uma luta histórica no segundo turno entre a democracia e as sombras.
Tudo dependerá da resiliência dos eleitores de Alckmin e Ciro.
Se não resistirem, pode pintar surpresa no próximo dia 7. Depois de tudo que aconteceu uma vitória no primeiro turno seria épica. Apertem os cintos. Emoção não vai faltar.
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