“Só há uma certeza. O dia 1º de novembro irá amanhecer e o Brasil nunca mais será como antes. Nunca mais”
Ricardo Cappelli
"O dia 1◦ de outubro de 2022 será o dia em que Ciro poderá chutar a porta da história", escreve Ricardo Cappelli
"Dada a situação nacional, parece um conto de fadas acreditar que Bolsonaro vai entregar a faixa a Lula no início de janeiro", escreve Ricardo Cappelli
"Sem fazer juízo de valor sobre as demais candidaturas, tudo indica que a polarização atual entre Lula e Bolsonaro será mantida", diz Renato Cappelli
"É curiosa a histeria dos liberais quando se coloca em debate a revisão do teto de gastos e da reforma trabalhista", escreve Cappelli
"A suspeição de Moro foi o primeiro grande movimento desde a eleição de Bolsonaro. O presidente governava sem oposição, tendo o luxo de poder cometer erros sem correr muitos riscos. Enfrentava um exército de 'brancaleones japoneses". Agora isso mudou. Lula possui forte lastro popular. O Capitão sentiu o golpe", escreve Ricardo Cappelli
Segundo o colunista Ricardo Capelli, Bolsonaro "é autoritário, possui uma frieza temperada com fortes doses de psicopatia pela absoluta ausência de compaixão" mas "apesar destas características deploráveis ele possui, infelizmente, senso de povo e Inteligência comunicativa"
"Com a composição atual do Congresso não há qualquer chance de vitória da esquerda. Marcar posição é fazer o jogo do capitão", escreve o jornalista Ricardo Cappelli sobre a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados
"Como ganhar a sociedade para um projeto coletivo contra a barbárie individualista se os progressistas não conseguem sequer marchar unidos pela nação?", escreve o colunista Ricardo Cappelli. "A esquerda morreu?", questiona
"Ficou claro o papel decisivo da esquerda", diz Ricardo Cappelli, que cita uma reunião entre nomes do campo progressista como o ex-presidente Lula, Ciro Gomes, Gleisi Hoffmann, Carlos Siqueira, Juliano Medeiros, Flávio Dino, entre outros
"Lula recebeu um recado forte das urnas: não existe mais “o dono do jogo”. Não há mais ambiente para a ilusão hegemonista. É unidade ou o risco do campo progressista não ir ao segundo turno. A esquerda não está morta, mas precisa, com urgência, calçar as sandálias da realidade", escreve o jornalista Ricardo Cappelli
"No primeiro turno o eleitor vota. No segundo turno o eleitor veta", escreve o colunista Ricardo Cappelli. "O que pode unir o eleitorado de esquerda e o eleitor de Bolsonaro? Bater em Doria, um governador mal avaliado e com rejeição elevada. A fadiga de material do longo reinado dos tucanos é um flanco real"