Breno Altman, o sionismo e o racismo
O único racismo existente em Gaza é aquele que tem como vítima o povo palestino
Breno Altman é uma das principais vozes em defesa da Palestina e contra o Estado terrorista de Israel.
Isso incomoda os sionistas.
Breno Altman é judeu, filho, neto e bisneto de judeus
Isso incomoda muito mais os sionistas.
É por isso que Breno tem sido alvo de inúmeros ataques.
Um dos mais recentes ataques é uma denúncia feita pela Confederação Israelita do Brasil (CONIB) e acolhida pelo Ministério Público Federal.
Segundo esta denúncia, Breno seria racista.
Trata-se da já manjada “lógica” que equipara qualquer crítica à Israel e/ou ao sionismo com anti-semitismo e, portanto, com racismo.
O mérito da acusação já foi refutado pela Polícia Federal e pelos signatários de um abaixo assinado que pode ser lido aqui:
Do ponto de vista político, o que a ação da CONIB pretende é intimidar e criminalizar todos que defendem a Palestina, que atacam o genocídio, que consideram que o sionismo é uma ideologia colonialista e racista.
Detalhe: o núcleo duro do bolsonarismo, Tarcísio inclusive, é unha e carne com Bibi. E o governo e a embaixada de Israel no Brasil atacam Lula dia sim e dia também.
Por isso, além de prestar total solidariedade a Breno Altman, é preciso dar ao tema a importância política que possui: o único racismo que existe nesta questão concreta é aquele cuja vítima é o povo palestino.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.



