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Durval Ângelo

Deputado estadual (PT-MG), líder do governo na ALMG

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Quem se retratará pelas calúnias a Pimentel?

A denúncia do MPF – agora, comprovadamente infundada - só foi apresentada em 2010, às vésperas de Pimentel se tornar ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Governo Dilma Rousseff, e com o evidente objetivo de gerar repercussão negativa. Ao final de 2014, após a esmagadora vitória do hoje governador, o caso foi novamente “requentado”, com a mesma motivação, principalmente por aqueles que perderam as eleições em Minas Gerais

Governador Fernando Pimentel faz entrega de veiculos para Educação e Saúde. 30-06-2016- Expominas Foto: Manoel Marques/Imprensa-MG (Foto: Durval Ângelo)
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“Quem tudo suporta em silêncio - calúnia, agressões, injúrias - conquista uma autoridade moral que faz calar os opositores e transforma aversão em admiração.” (Chico Xavier)
 
 
Na última quarta-feira (4), a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, por unanimidade, denúncia contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Entenderam os ministros não haver nenhuma prova que sustentasse as acusações do Ministério Público Federal (MPF). O caso era antigo: do tempo em que Pimentel fora prefeito de Belo Horizonte. Referia-se à compra, para uso da Polícia Militar, de câmeras de segurança do projeto Olho Vivo, em 2004. Equipamento que, diga-se de passagem, ainda está em pleno funcionamento e é de inquestionável importância para a segurança pública na capital mineira. 
 
A denúncia do MPF – agora, comprovadamente infundada - só foi apresentada em 2010, às vésperas de Pimentel se tornar ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Governo Dilma Rousseff, e com o evidente objetivo de gerar repercussão negativa. Ao final de 2014, após a esmagadora vitória do hoje governador, o caso foi novamente “requentado”, com a mesma motivação, principalmente por aqueles que perderam as eleições em Minas Gerais. 
 
Infelizmente, a decisão que inocentou Fernando Pimentel ganhou nos veículos de imprensa espaço inversamente proporcional ao dado às manchetes sobre as supostas irregularidades. Notinhas e breves matérias pareciam ali estar somente para cumprir, e de muita má vontade, a obrigação de informar. Pior do que isso tem sido o silêncio de todos que não hesitaram em atacar, caluniar, difamar e ofender o governador. Calam-se, mesmo sabendo que devem não apenas a Pimentel, mas a todo o povo mineiro, uma retratação. 
 
A decisão do STJ é prova inequívoca das motivações políticas desta e de outras acusações contra o governador de Minas, que tem, reiteradamente, apontado a fragilidade das denúncias. Sobretudo, o ocorrido deve servir de alerta para a gravidade do desrespeito aos direitos e às garantias constitucionais decorrente de denúncias levianas, conclusões apressadas e prejulgamentos, que podem acarretar em danos irreparáveis às pessoas injustamente acusadas.
 
O grande crime de Fernando Pimentel? Foi ter vencido em Minas uma eleição que a oposição, com sua arrogância, já dava como ganha, mesmo que o seu candidato fosse um poste. Acreditavam que o nosso estado era uma capitania hereditária a serviço de um seleto grupo de poderosos comandado pelo “grande imperador”, que a tudo e a todos controlava. Foi pela derrota - e não por qualquer irregularidade - que promoveram uma verdadeira perseguição ao governador.
 
Aceitem, meus caros. Fernando Pimentel venceu e seu governo segue trabalhando por Minas Gerais. Venceu, porque o povo mineiro estava cansado da velha política e das mentiras das propagandas oficiais. Porque ninguém vivia na Minas da propaganda, mas em um estado mergulhado em problemas e dificuldades. Mais do que isso – e agora sabemos – porque aquele era um governo de malfeitos, liderado por quem hoje está afundado na lama da corrupção, junto com seus arautos da moralidade. Aécio Neves, o “Mineirinho”, é apontado pelos delatores como o mais voraz, quando o assunto era propina.
 
Felizmente, a verdade começa a vir à tona. Mas a mentira – Ah! Essa megera! - quanto mal já não causou! A tudo o governador suportou em silêncio. Mas só ele e sua família têm a dimensão do sofrimento, das noites maldormidas e da revolta que a calúnia lhes trouxe. Tudo para enfraquecer um governo legítimo e realizar, também aqui, um terceiro turno. Não conseguirão. A justa decisão STJ foi apenas a primeira e também as outras duas ações contra Fernando Pimentel hão de ter o mesmo destino: o arquivamento, por total ausência de provas. 

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