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Alcolumbre tenta adiar eleição no Amapá, que sofre com apagão

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) ligou para o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, defendendo o adiamento das eleições no Amapá

Senador Davi Alcolumbre (Foto: Reprodução)
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247 - O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), ligou para o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, defendendo o adiamento das eleições no Amapá, nesta quarta-feira, 11.

O estado sofre com falta de energia há mais de uma semana. É ao Tribunal Regional Eleitoral do Amapá que cabe fazer a solicitação ao TSE, que decidirá. O presidente do tribunal regional, Rommel Araújo, também ligou para Barros para falar sobre o tema, mas o pedido ainda não chegou.

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O candidato a prefeito de Macapá pelo PSOL, Paulo Lemos, disse à TV 247, em entrevista ao Boa Noite 247 no domingo, 8, que a capital, assim como todo o estado do Amapá, não tem condições de realizar a eleição municipal em meio ao apagão que ocorre no território, ainda mais durante a pandemia.

Segundo Lemos, caso o pleito realmente seja realizado, candidaturas com grande poderio como a de Josiel Alcolumbre (DEM), irmão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, serão beneficiadas. 

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"Nós não temos condições de ir às urnas aqui no Amapá, a realidade é essa. A vontade popular não vai prevalecer. Nós vamos ter a vantagem de quem tem megaestrutura, que é a candidatura do Josiel, por exemplo, onde o transporte do eleitor vai decidir a eleição, coisa absurda".

Diante da situação que está dada no estado, o candidato defende o adiamento da eleição, que está inclusive prevista da emenda constitucional que trata dos pleitos municipais de 2020. O posicionamento é apoiado pelo senador Randolfe Rodrigues

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"A Emenda Constitucional 107 prevê a possibilidade de não realizar as eleições onde não se apresentam condições sanitárias para isso. Além da pandemia nós temos essa questão que influenciou muito, que é o apagão".

"A população está revoltada, muita gente pregando nas redes sociais para não ir votar, e nós sabemos que isso é ruim para a democracia, é ruim para a gente que está no chão. Queremos é que o povo vá votar e escolha as melhores propostas e os melhores nomes para administrar suas cidades. Hoje, infelizmente, isso não acontece", completou.

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